30/06/2010

Você é capaz de extrair petróleo do fundo do oceano?

por Cíntia Moura
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O Museu Exploratório de Ciências (MC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desafiou jovens estudantes, curiosos e entusiastas por ciência de todo o país a planejar, construir e operar um equipamento capaz de extrair petróleo das camadas do pré-sal.

O chamado 4º Grande Desafio reuniu mais de duas mil pessoas no último dia 27 de junho, no Ginásio Multidisciplinar da Unicamp, onde os participantes apresentaram suas engenhocas.

Os grupos foram analisados pelos critérios de criatividade, apresentação, desempenho e processo de desenvolvimento. Disputaram os prêmios nas categorias: "Solução mais criativa", "Melhor trabalho em equipe", "Melhor desempenho", "Melhor solução" e "Super Solução". Além de outros, como os divertidos "Caracterização da equipe", "Torcida mais animada" e "Equipe Comunitária".
O Instituto Sangari, apoiador do projeto desde sua idealização, foi representado no evento por Juliana Estefano, gerente de relacionamento, que entregou o prêmio de "Melhor solução" para o grupo do ensino fundamental II.

Foram entregues 24 prêmios, 21 deles para o Ensino Fundamental I, Fundamental II e Ensino Médio. Os participantes em geral concorreram aos três últimos prêmios: "Super Solução", "Melhor Torcida" e "Equipe Comunitária".

Como incentivo, o Museu Exploratório de Ciências patrocina uma viagem aos finalistas para participar da 62ª Reunião Anual da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que acontece em Natal, Rio Grande do Norte, de 25 a 30 de julho próximo.
Clique aqui para ver as engenhocas.

28/06/2010

Botucatu recebe Palma de Ouro por projetos inovadores na Educação

por Luciano Milhomem
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Trabalho do secretário Narcizo Minetto Júnior é reconhecido em todo o país; escolas usam metodologia da Sangari

Projetos pedagógicos que visam ao desenvolvimento da educação e a integração das ações do poder público para melhorar a qualidade de vida da população, assim como o correto gerenciamento e aplicação dos recursos públicos, garantiram pelo segundo ano consecutivo o Prêmio Palma de Ouro à Prefeitura de Botucatu, na figura de seu secretário de Educação, Narcizo Minetto Júnior.

O prêmio foi entregue durante o "6º Educa Brasil Encontro Nacional de Secretários Municipais de Educação",realizado em Balneário Camboriú (SC) entre os dias 20 e 23 de junho. A Palma de Ouro é conferida aos 100 melhores gestores municipais de Educação em todo o país.

O pluralismo de ideias, a valorização dos profissionais e a igualdade de condições estão entre os critérios para a escolha dos gestores educacionais entre os mais de 5.500 municípios brasileiros. Segundo os organizadores, o prêmio é um reconhecimento ao trabalho desenvolvido pela Prefeitura de Botucatu, por meio de sua Secretaria de Educação.

Entre as inovações pedagógicas da pasta de Minetto Júnior em Botucatu está a adoção do Ciência para Gente como parte do programa "Grande Arrancada da Educação", série de mudanças com realização prevista até 2012. Na cidade paulista, a 235 quilômetros da capital, o Ciência para Gente é o nome que recebe o método Ciência e Tecnologia com Criatividade CTC, desenvolvido pela Sangari Brasil.

O Ciência para Gente/CTC beneficia mais de 9 mil alunos do 1º ao 9º anos da rede pública do Ensino Fundamental. No total, são 258 professores e dezenas de gestores da rede de ensino municipal que já recebem apoio e fromação da equipe de implementação da Sangari Brasil.

SAIBA MAIS:

25/06/2010

Final do 4º Grande Desafio acontece neste domingo, em Campinas

No domingo, 27, cerca de 800 estudantes vão simular a extração de petróleo nas águas ultraprofundas das camadas do pré-sal. A empreitada faz parte da final do 4º Grande Desafio (GD), do Museu Exploratório de Ciências (MC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O evento é aberto ao público e acontece das 9 às 17h, no Ginásio Multidisciplinar da universidade.

Na ocasião, conhecida como "Grande Dia", os participantes devem provar que suas engenhocas são capazes de retirar petróleo do fundo do mar. Serão quatro aquários de noventa litros para a operação dos equipamentos. Cada equipe terá seis minutos para demonstrar a performance do aparelho, sendo três para montagem e outros três para a operação. Não basta perfurar. É preciso evitar o vazamento do "petróleo" durante a extração. Retirar óleo de cozinha de um pote de plástico, no fundo de um aquário, vai apresentar desafios complexos e situações inesperadas, a exemplo dos acontecimentos enfrentados pela petroleira British Petroleum (BP), no Golfo do México, há mais de dois meses.

As equipes serão premiadas de acordo com as categorias de inscrição: Fundamental I (6º e 7º anos), Fundamental II (8º e 9º anos), Ensino Médio e Categoria Livre. Os grupos serão avaliados pelos critérios: criatividade, apresentação, desempenho e processo de desenvolvimento. As equipes vencedoras recebem certificados de participação e um passeio cultural a Centros e Museus de Ciências, em São Paulo.

Entre os prêmios disputados estão: "Solução mais criativa", "Melhor trabalho em equipe", "Melhor desempenho", "Melhor solução" e "Super Solução". Além de outros, como os divertidos "Caracterização da equipe", "Torcida mais animada" e "Equipe Comunitária". A Organização cogita a volta do divertido prêmio "Fracasso mais espetacular".

Estímulo na reta final

A descoberta de petróleo nos reservatórios de Tupi na Bacia de Santos, divulgada ontem, foi comemorada pelos participantes. Com as descobertas do pré-sal, a busca por soluções inovadoras, tecnologias de exploração e mão-de-obra especializada, deve aumentar.
De acordo com os organizadores, atividades de divulgação científica como o GD, contribuem para a formação de futuros profissionais. Recentemente, o Museu Exploratório foi contemplado pela chamada pública Promopetro, da Financiadora de Estudos e Projetos do Governo Federal (FINEP). O edital selecionou propostas inovadoras, para despertar vocações nas áreas tecnológicas, abrangidas pelos setores de Petróleo & Gás, Biocombustíveis e Petroquímica.

Sobre o Museu Exploratório de Ciências e o Grande Desafio

O Museu Exploratório de Ciências - UNICAMP coloca-se como um espaço acessível de convívio social, educação e lazer. Com seus projetos multidisciplinares e interativos atua, sobretudo, na disseminação da cultura científica, estimulando a curiosidade e a construção do pensamento crítico. Seu público-alvo primordial é o infanto-juvenil.

O Grande Desafio é uma atividade da Oficina Desafio, desenvolvida pelo MC Unicamp em parceria com o Instituto Sangari. De forma lúdica e prática, busca incentivar o público estudantil a desdobrar os conhecimentos adquiridos na escola e no dia-a-dia, valorizando o enriquecimento intelectual e humano.

Museu Exploratório de Ciências - 25/06/2010

24/06/2010

TV Record mostra o CTC nas salas de aula em Botucatu

Por Luciano Milhomem
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No ano passado, eram só livro e lousa. Hoje, a gente traz a ciência para a sala de aula", diz professora em reportagem sobre programa da Sangari

Em televisão, um minuto é bastante tempo. Em dois minutos, então, pode-se contar uma boa história e, mais que isso, significa que o conteúdo é importante, sobretudo se for jornalístico. Pois, no último dia 20 de maio, a TV Record exibiu matéria de mais de 2 minutos sobre o programa CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade na rede pública de ensino de Botucatu, cidade do interior paulista a 235 quilômetros da capital.A reportagem foi ao ar no telejornal SP Record, exibido de segunda a sábado a partir das 19h00. Sob a chamada "Aula diferente: ciência na prática", a matéria do repórter Egberto Caliani destacou as vantagens de ensinar e aprender ciências pelo método da investigação. A estudante Verônica Ribeiro de Lima, de 6 anos, relata na entrevista sua experiência com peixes em um aquário que ela e seus colegas montaram durante as aulas.

"Hoje, as crianças procuram aprender vendo, vivenciando, através do concreto. No ano passado, eram só livro e lousa. Hoje, a gente tem a experiência, traz a ciência para a sala de aula", afirma a professora Márcia Ventrela, com a autoridade de 20 anos de magistério. Com ela concorda o secretário municipal de Educação, Narciso Minetto: "Em todos os lugares [onde foi implementado], o projeto diminuiu a taxa de evasão. Passou a ser atrativo. Eu gosto muito que o aluno aprenda na prática, não só na teoria".

Em Botucatu, o CTC recebe o nome de Ciência para Gente. O método beneficia mais de 9 mil alunos do 1º ao 9º anos do Ensino Fundamental. No total, são 258 professores, 12 diretores, 12 vice-diretores e 17 coordenadores de ensino que já estão sendo apoiados e treinados pela equipe de implementação da Sangari.

O Ciência para Gente faz parte do programa A Grande Arrancada da Educação, série de mudanças que devem ser implantadas até 2012, segundo a Secretaria de Educação de Botucatu. "Fizemos várias pesquisas para identificar quais projetos educacionais nos ajudariam a ampliar a qualidade do ensino, a estimular os alunos e a combater a evasão escolar", relata Minetto ao canal de notícias da Sangari. "Gostei do programa de Educação em Ciência desde o primeiro momento, em eventos da área de Educação. Com ele, os alunos podem aprender praticando, fazendo ciências. Isso se chama inovar", acrescenta.

Confira a reportagem: http://migre.me/ROJz

22/06/2010

Salão de ciência quer integrar estudantes e difundir pesquisa brasileira

Permitir a integração dos estudantes de ensino médio, técnico, graduação e pós-graduação e difundir diversas pesquisas produzidas no Brasil encabeçam a agenda do 2º Salão de Divulgação Científica da UNE, UBES e ANPG. O evento se realiza em Natal, entre os próximos dias 26 e 30, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, juntamente com as atividades de 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC.

A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) recebeu resumos de trabalhos para seleção até o último dia 30. Todos deveriam se adequar a um dos doze eixos temáticos, que dão ideia da abrangência deste 2º Salão: Trabalho; Educação; Políticas Públicas; Saúde; Habitação e Planejamento Urbano; Propriedade Intelectual; Ciência, Tecnologia e Inovação; Meio Ambiente; Diversidade e Cultura; Memória e História; Mídia e Comunicação; e Questões de Gênero.

Para mais informações: http://www.anpg.org.br/

21/06/2010

Espírito Santo em contagem regressiva para a Mostra Einstein

Secretário de Educação do Espírito Santo, Haroldo Correa Rocha e Ben Sangari, presidente da Sangari Brasil e do Instituto Sangar

por Luciano Milhomem
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O Governo do Estado do Espírito Santo, por intermédio da Secretaria Estadual de Educação, firmou convênio com o Instituto Sangari, no dia 18 de julho, para a realização da mostra internacional Einstein, que entrará em cartaz no Palácio Anchieta, em Vitória, na partir de 7 de julho. Os capixabas terão até 3 de outubro para visitar a exposição sobre a vida e a obra do célebre cientista alemão.

“A exposição trabalha o gênio que produz conhecimento a partir da realidade. Einstein foi um cientista que saiu de dentro de seu gabinete. Envolveu-se em questões políticas, sociais. Ele entedia o papel social do cientista”, diz o consultor científico da mostra, professor Alfredo Tolmasquim. Para o secretário de Educação do Espírito Santo, Haroldo Rocha, “a mostra é grande mobilizador de professores e estudantes em torno da ciência, dando a versão compreensível da ciência. Precisamos desmistificar a ciência para a juventude.”

O presidente da Sangari Brasil e do Instituto Sangari, Ben Sangari, chama a atenção para o fato de que “no século 21, o conhecimento científico deve ser o centro de nossas ações educativas. Quando a educação científica é colocada no centro do planejamento, motiva os alunos a melhorarem o desempenho em outras áreas.”

Semana Nacional de C&T discute impactos das pesquisas científicas

Por Cíntia Moura
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Com o tema "Ciência para o Desenvolvimento Sustentável”, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2010 já tem data marcada: 18 a 24 de outubro. O evento tem à frente o Ministério da Ciência e Tecnologia. A finalidade principal da SNCT é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de ciência e tecnologia (C&T), valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação. Ela também possibilita que a população brasileira conheça e discuta os resultados, a relevância e o impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas aplicações.

No evento, estarão em pauta questões como a utilização adequada de recursos naturais e a biodiversidade sustentável, com ênfase no fato de que 2010 é, segundo declaração da ONU, o Ano Internacional da Biodiversidade. A SNCT promove diversas atividades relacionadas à divulgação científica, palestras, debates, oficinas, excursões, exposição de trabalhos estudantis, entre outras.

O evento conta com a participação de instituições de pesquisa e ensino, universidades, escolas de todos os níveis, secretarias estaduais e municipais de C&T e de Educação, fundações de apoio a pesquisa, entidades científicas e tecnológicas, cientistas, professores, pesquisadores, estudantes e todos interessados em ciência.

Veja os eventos cadastrados .

Lançamento do estudo “Estado do Mundo 2010: Transformando culturas – do consumismo à sustentabilidade”


No dia 30 de junho próximo, o Akatu estará lançando, juntamente com a representação no Brasil do Worldwatch Institute, de Washington, a edição em português do estudo anual sobre o Estado do Mundo. Este ano o estudo deste ano se intitula “Estado do Mundo – 2010: Transformando culturas – do consumismo à sustentabilidade”.

Essa prestigiosa publicação é tradicionalmente considerada um dos grandes referenciais em nível internacional para estudiosos, responsáveis governamentais e empresariais no que se refere às questões de meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Ela estará disponível para download gratuito nos sites das duas instituições a partir do dia do lançamento.

Para marcar esse lançamento, o Akatu promove um evento-debate aberto ao público, no mesmo dia 30, das 10h30 às 12h30, no teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, com a presença do representante do WWI no Brasil, Eduardo Athayde, do professor e economista Ricardo Abramovay (FEA-USP), da professora e antropóloga Livia Barbosa (ESPM), além de Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu.

18/06/2010

Por Luciano Milhomem
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Pesquisadores tem à frente a socióloga Miriam Abramovay, que já atuou pela Sangari em programas como o Rap Com Ciência

Muito se fala sobre “delinquência juvenil” e gangues, mas poucos realmente conhecem de perto o cotidiano desses grupos e menos ainda podem dizer como é ser mulher nesse ambiente, tido como tipicamente masculino. O livro “Gangues, Gênero e Juventudes: donas de rocha e sujeitos cabulosos” resulta de mergulho profundo nesse ambiente. Lançado no último dia 14 de junho, a publicação apresenta os resultados de pesquisa realizada entre 2007 e 2009 sobre o universo das gangues de pichadores no Distrito Federal, com reflexões sobre discursos, vivências e críticas a instituições como a polícia.

Fruto de parceria entre a Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), a organização não-governamental Central Única das Favelas (CUFA) e a Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA), o trabalho resume mais de 150 horas de entrevistas e grupos focais, envolvendo 73 integrantes de 13 gangues, além de diversas incursões em campo e observação sistemática da realidade em que esses jovens estão inseridos. Segundo os pesquisadores, tendo à frente a socióloga Miriam Abramovay, que já atuou na Sangari em programas como o Rap Com Ciência, no DF, e Ciência na Rua, no Rio de Janeiro, o estudo segue uma abordagem socioantropológica, com metodologia que prevê o estabelecimento de vínculos de confiança mediante o qual os jovens “abrem o jogo” e relatam, sem temor, suas vidas, valores, fantasias.

A pesquisa visa a contribuir para a proposição de políticas para adolescentes e jovens por meio da melhor compreensão dos diversos tipos de juventude, inclusive de grupos considerados “marginais”. A pesquisa deixa claro que, nesse meio, não há delinquentes nem vítimas.

17/06/2010

Parceria entre Governo do Espírito Santo e Instituto Sangari leva EINSTEIN a Vitória

Harpa de Luz

Por Luciano Milhomem
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O Governo do Espírito Santo, por intermédio da Secretaria Estadual de Educação, firma convênio com o Instituto Sangari, nesta sexta-feira 18, para a realização da exposição internacional EINSTEIN em Vitória. A mostra chega ao Estado no próximo dia 7 de julho e fica em cartaz no Palácio Anchieta até 3 de outubro de 2010.

A exposição relata a vida de um dos maiores gênios do século 20 por meio de documentos raros, objetos e obras de arte. Para a mostra, o Instituto Sangari convidou 10 renomados artistas nacionais que utilizam em suas obras técnicas como grafite, pintura a óleo, colagem e instalações tecnológicas. O acervo inclui desde retratos e bonecos de Einstein até instalações que buscam explicar as suas teorias.
Na solenidade de assinatura do convênio, estarão presentes o Secretário de Educação do Espírito Santo, Haroldo Correa Rocha; Ben Sangari, presidente da Sangari Brasil e do Instituto Sangari; Bianca Rinzler, diretora executiva do Instituto Sangari; Juliana Estefano, gerente de relacionamento do instituto; e Alfredo Tolmasquim, consultor científico da exposição. Não é a primeira vez que o Governo do ES realiza exposição desse porte em parceria com o Instituto Sangari. No ano passado, realizou a mostra DARWIN, no mesmo Palácio Anchieta.


ASSINATURA DE CONVENIO PARA REALIZAÇÃO EM VITÓRIA DA MOSTRA EINSTEIN
Local:
Secretaria de Educação do Governo do Espírito Santo – Avenida Cesar Hilal, número 1111, auditório.
Hora: 14h.

16/06/2010

Monitores dedicados ajudam a divulgar a ciência

O envolvimento afetivo de guias e monitores por projetos de divulgação científica, facilita a interação entre público e ciência em museus de ciência. A afirmação faz parte de um estudo desenvolvido por diretores do Museu Exploratório de Ciências (MC), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O trabalho participa do XIV Simpósio IOSTE, que acontece na Eslovênia até a sexta-feira, 18.
Ao se envolver com os programas educativos, os monitores conseguem transmitir para o público visitante, conteúdos científicos diversos, independente da área de formação.

O estudo avaliou o trabalho de 60 universitários de 26 cursos de graduação, formados pelo setor educativo do Museu Exploratório entre 2007 e 2009. Eles atuaram como mediadores em diversos programas de divulgação científica como a Oficina Desafio e a NanoAventura. A capacitação permitiu aos estudantes, falar de ciência a um público leigo, ainda que seus cursos de origem não fossem de licenciatura.

A formação valorizou a diversidade dos cursos de origem dos estudantes, aproveitando contribuições das variadas áreas de especialização. “O trabalho em equipe e o caráter multidisciplinar da monitoria foi importante para envolvê-los afetivamente”, disse Fabiana Toledo, Supervisora do Setor Educativo do MC. Segundo ela, os monitores do Museu participaram da formulação de novos programas, o que os aproximou ainda mais da instituição.

A manifestação espontânea dos visitantes sobre o atendimento, o conhecimento, o carinho e alegria dos monitores pelo Museu Exploratório pôde ser evidenciado nos questionários de avaliação realizados pelo MC, ao término das atividades. “Eu acredito no trabalho do Museu. Acredito que é possível despertar o interesse da molecada pela ciência”, disse a estudante de biologia, Cíntia Rizoli, monitora de 2008 a 2010.
FONTE: Museu Exploratório de Ciências

Monitores dedicados ajudam a divulgar a ciência

O envolvimento afetivo de guias e monitores por projetos de divulgação científica, facilita a interação entre público e ciência em museus de ciência. A afirmação faz parte de um estudo desenvolvido por diretores do Museu Exploratório de Ciências (MC), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O trabalho participa do XIV Simpósio IOSTE, que acontece na Eslovênia até a sexta-feira, 18.
Ao se envolver com os programas educativos, os monitores conseguem transmitir para o público visitante, conteúdos científicos diversos, independente da área de formação.

O estudo avaliou o trabalho de 60 universitários de 26 cursos de graduação, formados pelo setor educativo do Museu Exploratório entre 2007 e 2009. Eles atuaram como mediadores em diversos programas de divulgação científica como a Oficina Desafio e a NanoAventura. A capacitação permitiu aos estudantes, falar de ciência a um público leigo, ainda que seus cursos de origem não fossem de licenciatura.

A formação valorizou a diversidade dos cursos de origem dos estudantes, aproveitando contribuições das variadas áreas de especialização. “O trabalho em equipe e o caráter multidisciplinar da monitoria foi importante para envolvê-los afetivamente”, disse Fabiana Toledo, Supervisora do Setor Educativo do MC. Segundo ela, os monitores do Museu participaram da formulação de novos programas, o que os aproximou ainda mais da instituição.

A manifestação espontânea dos visitantes sobre o atendimento, o conhecimento, o carinho e alegria dos monitores pelo Museu Exploratório pôde ser evidenciado nos questionários de avaliação realizados pelo MC, ao término das atividades. “Eu acredito no trabalho do Museu. Acredito que é possível despertar o interesse da molecada pela ciência”, disse a estudante de biologia, Cíntia Rizoli, monitora de 2008 a 2010.
FONTE: Museu Exploratório de Ciências

"É possível haver duas estações na mesma época do ano?"

O professor Vagner Lúcio relata a experiência de ministrar uma das aulas do projeto Cientistas do Amanhã, nome com que o CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade , foi implementado em escolas do Rio de Janeiro.Nesta semana, o professor, juntamente com seus alunos do Ciep Posseiro Mário Vaz, surpreendeu-se com o desafio de descobrir se "É possível haver duas estações na mesma época do ano?"

Os alunos, entusiasmados, leram os textos científicos do CTC e fizeram algumas experiências para compreender a importância do movimento de translação da Terra e as modificações de temperatura de duas estações do ano na mesma época.
O programa Cientistas do Amanhã está motivando quase 100 mil alunos e mais de 2mil professores para o ensino e à aprendizagem de ciências.

O relato do professor:

Nossa aula de hoje começou com um desafio que agitou nossos cientistas do amanhã : "É possível haver duas estações do ano na mesma época do ano?". Até eu fui contagiado pelo desafio...

Muitas hipóteses fervilharam nas mentes dos nossos cientistas, vários palpites pulularam no ambiente conversacional da sala de aula de um para todos, no esforço individual e coletivo para responder, criativamente, mas baseando-se em fatos, à provocação inaugural.

Para isso, revisamos informações de aulas anteriores, fizemos experiências e debates, até que cada um compreendesse a importância do movimento de translação da Terra e das variações de temperatura na existência de duas estações do ano na mesma época.

Em seguida, entramos na unidade 12, para determinar como se elabora um calendário anual, o que foi bem agradável para os alunos, que contaram com as folhas e os textos científicos fornecidos pelo programa.

Lemos, conversamos, refletimos e respondemos às questões propostas, revisitando novamente aulas passadas, compreendendo a história da evolução dos calendários até os dias atuais. Movimentamo-nos, enfim, em torno do universo da leitura e da escrita, para aprender a pensar científica e criativamente.

14/06/2010

Jovens cientistas tentam conter vazamento de ‘petróleo’

Evitar o vazamento de petróleo no fundo do mar é a maior dificuldade enfrentada pelos participantes do 4º Grande Desafio, do Museu Exploratório de Ciências (MC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Até o dia 27, estudantes, curiosos e aficionados por ciência de todo o país devem construir e operar um equipamento capaz de simular a extração do óleo nas camadas do pré-sal.

Brincadeira de criança?
Retirar óleo de cozinha de um pote de plástico, no fundo de um aquário, apresenta desafios complexos, assim como, os enfrentados há mais de cinqüenta dias pela petroleira British Petroleum (BP), no Golfo do México. Água no equipamento, ar, sujeira. “Tudo errado, vazou, misturou e não funcionou”, é análise da equipe ‘Wissen’, do Colégio Estrela Sírius de Apiaí, interior de São Paulo, logo após um dia inteiro de testes realizados no Museu.

A equipe organizadora do GD também tem seus desafios. “Estamos quebrando a cabeça para saber como limpar os aquários em caso de vazamento”, explicou Tamara Aluani, do MC. No dia 27, mais de 130 equipes tentarão extrair ‘petróleo’ de quatro grandes aquários. Certamente, alguma ‘plataforma’ apresentará falhas inesperadas, liberando óleo no recipiente.

Recentemente, a BP instalou um funil para conter o vazamento. A Petrobrás, por sua vez, começa a utilizar pipoca para simular manchas do óleo no mar. A equipe do Museu Exploratório tem realizado testes com aspirador de pó. O problema é que a cada limpeza, o aparelho suga mais de 10 litros de água do ‘micro oceano’.

Ainda dá tempo de aceitar o desafio. As inscrições estão disponíveis na página do MC, até domingo, 13 de junho. O preço é de 30 reais para equipes de escolas públicas; 60 para equipes de escolas particulares e 45 para equipes livres. Os grupos devem ter entre dois e seis participantes. Para obter mais informações, basta enviar um e-mail para grandedesafio.museu@gmail.com.
FONTE: Museu Exploratório de Ciências

Pesquisa aponta carência de material de ciências nas escolas

por Luciano Milhomem
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A pesquisa "Educação Infantil no Brasil: avaliação qualitativa e quantitativa", realizada pela Fundação Carlos Chagas em parceria com o Ministério da Educação e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), revela que a educação infantil brasileira merece nota 3,4, em uma escala de 0 a 10. Segundo resultados antecipados com exclusividade pelo jornal O Estado de S. Paulo, a pesquisa avaliou 43 aspectos nas seguintes áreas: espaço e mobiliário (média 3,1); rotinas de cuidado pessoal (4,1); linguagem e raciocínio (3,7); atividades (2.3); interação (5,6); estrutura do programa (2,5) e pais e equipe das escolas (3,6). O aspecto que recebeu a pior nota (1,6) está na área de atividades e avalia a disponibilidade de materiais para aulas de ciências, como coleções de objetos naturais e livros e jogos temáticos.

É justamente nesse aspecto que Sangari Brasil atua com o desenvolvimento de material didático inovador para o ensino e a aprendizagem de ciências. O método CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade, com foco na investigação, inclui a utilização de farto material para experiências científicas por parte dos estudantes, sob a supervisão dos professores, os quais recebem formação continuada e apoio de tutores ao longo de todo o ano letivo. O CTC, presente na rede pública e particular de ensino de diversas cidades brasileiras, tem despertado maior interesse dos estudantes pela área de ciências e empolgado também os professores, que dispõem de aproximadamente 4 mil itens, além de livros, para incrementar suas aulas.

10/06/2010

Meio ambiente: o exemplo que vem dos jovens

Em algumas semanas, o secretário geral da ONU, Ban Ki Moon, receberá uma carta assinada por mais de 400 jovens de todo o mundo. Trata-se da Carta das Responsabilidades – Vamos Cuidar do Planeta, documento pelo qual esses jovens se comprometem a assumir responsabilidades para preservar a Terra a esta e às futuras gerações. Para isso, esperam contar com o apoio das autoridades tanto de seus países, as quais também receberão a Carta, quanto dos principais organismos internacionais envolvidos com as questões ambientais.

A Carta das Responsabilidades é o resultado imediato da Conferência Internacional Infanto-Juvenil – Vamos Cuidar do Planeta, que se realiza em Luziânia, cidade goiana a apenas 60 quilômetros de Brasília, entre os dias 5 e 10 de junho, por iniciativa do Ministério da Educação brasileiro. O encontro reúne cerca de 400 jovens, com idades entre 12 e 15 anos, assim como educadores e lideranças de movimentos de juventude de mais de 50 países. Oficinas e atividades lúdicas promovem o diálogo entre os participantes, que trocam experiências, relatam seus projetos e discutem os termos da Carta a ser entregue aos ministros da Educação e do Meio Ambiente de cada um dos países representados na conferência e, finalmente, ao secretário geral da ONU.

09/06/2010

Sangari apresenta CTC em seminário do BID em Washington

O Banco Interamericano de Desenvolvimento convidou a Sangari a apresentar a metodologia de ensino de Ciências

A experiência de implementação do CTC nas escolas da Argentina foi apresentada no seminário “Um começo para o ensino de Matemática e das Ciências Naturais na América Latina e Caribe”, organizado na sede do BID em Washington DC. Também foram apresentadas outras experiências de ensino de Ciências realizadas na região.

A equipe do IIPE –UNESCO, de Buenos Aires, encarregada da avaliação externa do programa, formada por Margarita Poggi e Pedro Ravela, apresentou os resultados preliminares do trabalho que vem realizando desde o início da implementação do CTC nas províncias argentinas de Buenos Aires e Tucumán, em março de 2009. A avaliação destaca que a maioria dos professores se apropria do conteúdo do programa e que há mudanças qualitativas nas aulas de Ciências: há presença do método científico, formulação de hipóteses e troca de experiências entre os alunos.

08/06/2010

Bill Clinton e Ben Sangari


Por Luciano Milhomem
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Na Argentina, ex-presidente americano pede mudança de visão e destaca trabalho de Ben Sangari

O ex-presidente norte-americano Bill Clinton convocou autoridades e empresários argentinos a trabalhar juntos pela Educação e pela Ciência, e defendeu mudanças rápidas nas políticas para essas áreas. À frente da Fundação William J. Clinton, de ajuda humanitária, o ex-presidente esteve em Buenos Aires no dia 7 de maio para conferência e reuniões, acompanhado pelo presidente da Sangari Brasil, o físico Ben Sangari, e pela vice-presidente da Sangari USA, Mary Morrison.

Clinton cativou uma platéia de mais de 1.500 pessoas, entre líderes políticos, empresários, jornalistas, servidores públicos e jovens, que se reuniram para ouvir as ideias do ex-presidente sobre a construção de um mundo melhor. Em seu discurso, ele destacou a confiança na Ciência e na Educação para a melhoria da qualidade de vida.

Ele insistiu na importância de mudanças na Educação, para as quais assegurou que é necessário apoiar políticas responsáveis e realizar ações conjuntas entre os setores público e privado. “Converter as boas ideias em ações concretas é possível”, disse, convidando a pensar em maneiras mais justas de convivência entre o ser humano e o planeta.

Clinton alertou que as descobertas científicas e tecnológicas exigem um novo compromisso político e cidadão, para que a humanidade possa continuar apostando na pesquisa e no trabalho orientado a melhorar o meio ambiente e a vida das pessoas.

Antes da conferência, Clinton saudou um pequeno grupo de líderes, entre os quais destacou Ben Sangari. Foi o presidente da Sangari Brasil quem apresentou Clinton a personalidades importantes da área de educação na Argentina, como o senador Daniel Filmus; o secretário de Educação da província de Buenos Aires, Mario Oporto; a secretária de Educação de Tucumán, Silvia Rojkés; o diretor da Unidade de Avaliação da Qualidade da Educação Argentina, Juan Carlos Tedesco; o diretor do Canal Encuentro, Ignacio Hernaiz; e o ministro de Ciência e Tecnologia, Lino Barañao.

A Sangari atua na Argentina desde 2008, quando a sua metodologia de ensino de Ciências começou a ser implementada nas escolas públicas das províncias de Buenos Aires e Tucumán, num programa articulado junto ao Ministério da Educação da Argentina, ministérios de Educação de Buenos Aires e Tucumán, com financiamento pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

07/06/2010

Primeira-dama do Qatar conhece metodologia da Sangari


Por Luciano Milhomem
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Reconhecida internacionalmente por sua forte atuação na área educacional, a primeira-dama do Qatar, Sheikha Mozah bint Nasser Al Missned, visitou o Brasil, na última semana de maio, e incluiu em sua programação uma visita escolar para conhecer o Programa Ciência e Tecnologia com Criatividade – CTC, metodologia de ensino de Ciências desenvolvida pela Sangari Brasil e que despertou seu interesse.

Sheikha Mozah bint Nasser Al Missned esteve na Escola Parque, no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro, onde os alunos do ensino fundamental estudam Ciências por meio da metodologia da Sangari. Assessores descreveram o CTC no website da primeira-dama, depois da visita, como um programa que “oferece aos estudantes produtos criativos e originais, fáceis e divertidos para usar, tornando assim o processo de aprendizagem mais estimulante, desafiador e aprazível”.

Acompanhada de Ben Sangari, presidente da Sangari Brasil, Sheikha Mozah bint Nasser Al Missned assistiu a uma apresentação da metodologia e dedicou especial atenção à forma como o CTC combina a formação sólida dada aos professores com o estímulo à sua autonomia na sala de aula. Ela fez perguntas detalhadas também sobre os conteúdos do programa e os resultados no desempenho dos estudantes.

Leia matéria na íntegra.

Sangari Argentina contribui para debate sobre TIC nas escolas

Os possíveis conflitos entre a escola e a vida cotidiana de crianças e jovens, mediados pelas novas tecnologias da informação e da comunicação, as chamadas TIC, assim como o lugar dos professores nessas práticas de conhecimento e a demanda de novos perfis profissionais foram algumas das questões presentes no VI Fórum Latino-Americano de Educação, realizado na primeira semana de junho em Buenos Aires, com patrocínio da Fundação Santillana. O evento reuniu, durante três dias, as experiências regionais mais interessantes de integração das TIC na educação.

Com a presença do especialista em comunicação e educação norte-americano Henry Jenkins, do Massachusets Institute of Technolgy (MIT), o fórum teve início com a discussão do documento base, de autoria da diretora da Sangari Argentina, Inés Dussel, e do sociólogo Luis Alberto Quevedo. O documento destaca o cenário social, cultural e tecnológico regional no qual se desenvolve a integração das TIC nas salas de aula, e levanta os dilemas, debates e propostas que circulam em torno da integração das TIC nas escolas.

Algumas conclusões do documento enfatizam a dimensão cultural dessa mudança tecnológica e na necessidade de repensar o papel das escolas e dos professores nesse contexto. Quanto aos equipamentos, as escolas devem escolher entre programas que têm foco no indivíduo ou programas que buscam utilizar tecnologias enquanto preservam o propósito coletivo das salas de aula, que envolve aprender todos juntos diante da lousa eletrônica. Ainda segundo o documento, o principal problema não está em concentrar nos aspectos tecnológicos ou em adquirir computadores. O desafio está em compreender por que e como é necessário trabalhar com novas tecnologias e, ao mesmo tempo, encarar os problemas que as escolas enfrentam com a integração teconológica.

Sangari visita Festival Mundial da Ciência

O Festival Mundial da Ciência, realizado anualmente na cidade de Nova York, é uma homenagem à imaginação, à engenhosidade e à inventividade humanas. Tira a ciência do laboratório e leva-a às ruas, teatros, museus e auditórios públicos. Produção da Fundação Festival da Ciência, organização sem fins lucrativos com sede em Nova York, esse grande evento está em cartaz mais uma vez.

Em Nova York para participar de fórum das organizações empresariais Americas Society e Council of the Americas, sobre parcerias público-privadas e seu impacto na Educação nas Américas, o vice-presidente da Sangari Brasil, Jorge Werthein, aproveitou a oportunidade para visitar o Festival Mundial de Ciências e conhecer os mais novos e atraentes recursos tecnológicos para despertar o interesse do público leigo, especialmente crianças e jovens, pelas ciências.

O renomado físico Stephen W. Hawking foi homenageado na noite de abertura do festival, no último dia 2, da qual participaram também os artistas Alan Alda, Yo-Yo Ma, Kelli O'Hara, entre outros, em um espetáculo cênico de celebração à ciência. Para encerrar a noite de gala, a pré-estreia do musical o musical "Icarus at the Edge of Time", com direção de Damian Woetzel. O Festival Mundial da Ciência terminou no domingo 6 após eletrizar Nova York com 40 eventos.

02/06/2010

Jovens do mundo inteiro se reúnem em Brasília para discutir o meio ambiente

Com o mote “Vamos cuidar do planeta”, conferência acontece entre 5 e 10 de junho. Jovens do mundo todo devem assumir localmente compromissos globais e contribuir para a construção de sociedades sustentáveis. Essas são palavras de ordem da Conferência Internacional Infanto-juvenil – Vamos Cuidar do Planeta, que reunirá adolescentes de 12 a 15 anos em Brasília, de 5 a 10 de junho, para discutir os problemas socioambientais globais, com foco nas mudanças climáticas.

A iniciativa do encontro partiu do Ministério da Educação (MEC) e resulta da experiência de três conferências nacionais, chamadas “Vamos cuidar do Brasil”, realizadas entre 2003 e 2009, que envolveram 13 milhões de pessoas em 20 mil escolas de todo o país.

Atividades lúdicas, oficinas, diálogos interculturais e intergeracionais facilitarão o trabalho dos cerca de 600 jovens participantes, que terão de elaborar, juntos, o documento final da conferência: a Carta das Responsabilidades – Vamos Cuidar do Planeta, na qual assumirão responsabilidades coletivas e ações a ser implementadas local e globalmente.

A conferência internacional é uma ação de educação ambiental de amplo alcance, já que a fase pré-conferência acontece nas escolas e em nível nacional em todos os países participantes, mobilizando estudantes, professores e as comunidades locais. É uma forma também de inserir a temática ambiental no sistema formal de ensino. O encontro “Vamos Cuidar do Planeta” é um projeto que se insere na Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014) da ONU.

Para mais informações: http://confint2010.mec.gov.br/

Banco Interamericano de Desenvolvimento convida Sangari para encontro em Washington

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) convidou a Sangari para participar do seminário “Um Começo Igual: O Ensino de Matemática e de Ciências Naturais na América Latina e no Caribe”, em junho em Washington. A educadora Inés Dussel, diretora da Sangari Argentina, fará uma apresentação do programa implementado junto ao Ministério de Educação da Argentina, Ministério de Educação da Província de Buenos Aires e Ministério de Educação da Província de Tucumán, com financiamento do BID.

Inés Dussel é a principal responsável na Argentina pelo Programa CTC – Ciência e Tecnologia com Criatividade, adotado em escolas públicas das províncias de Buenos Aires e Tucumán. O programa utiliza a metodologia desenvolvida pela Sangari Brasil, adaptada e traduzida para o espanhol pela Sangari Argentina.

Leia matéria na íntegra: http://migre.me/LcuX

01/06/2010

TV carioca apresenta dia-a-dia de escola municipal com o Cientistas do Amanhã

Nesta quarta (09/06/2010), às 14:00, na BandRio, no programa Educação em Rede, a MultiRioTV exibe a experiência da Escola Municipal Sergipe, mostrando como se desenvolve o programa Cientistas do amanhã no seu dia-a-dia. Não perca!

A E.M.Sergipe, nas palavras da tutora Patrícia Barros do Cientistas do Amanhã, “encanta desde a visão de seus muros. Seu corpo docente é composto por professoras comprometidas, orquestradas por uma equipe gestora muito empenhada. Aliás, o trabalho dessa equipe é um grande diferencial para a escola. Minha simpatia inicial foi acrescida de muito respeito ao acompanhar mais de perto o trabalho da Coordenadora que, de fato, realiza o acompanhamento pedagógico das professoras e das suas turmas, prezando sempre pela melhoria e crescimento dos alunos. Isso faz com que o programa seja bem desenvolvido e venha só a acrescentar”.