O evento faz parte da Semana do Idoso e prossegue até o dia 2 de outubro
Abrindo as atividades pela Semana do Idoso, o Museu da Vida realiza uma programação especial para marcar a data – comemorada oficialmente nesta segunda-feira, dia 27 - no campus da Fiocruz, em Manguinhos. A peça “Lição de Botânica”, que faz uma viagem ao Rio de Janeiro do começo do século 20, será apresentada nesta terça-feira, dia 28, a partir das 13h30, na Tenda da Ciência. O cenário inclui buquês, plantas tropicais e diversas flores, para contar a trajetória do Barão Sigismundo de Kernoberg. O cientista tenta impedir que o sobrinho se case, mas acaba se apaixonando. Logo depois do encerramento do espetáculo, haverá um debate com os atores.
Além dessa peça, o público poderá fazer um passeio pelo campus com apoio de monitores, visita ao borboletário, jogos sobre biodiversidade, bem como participar do bate-papo ‘Árvores e Plantas do Campus de Manguinhos’, com Miguel Oliveira, Waldir Ribeiro e Tiago Andrade. Eles vão conversar sobre a flora do campus de Manguinhos e distribuem mudas. O bate-papo é a partir das 15h30, na quarta-feira, com saída do Centro de Recepção. Mas, se chover, a atividade será suspensa.
O Museu da Vida fica aberto de terça a sexta-feira, das 9 às 16h30, e no sábado, das 10 às 16 horas. A visitação é gratuita, e o endereço é Av. Brasil, 4.365, em Manguinhos. Mais informações, e a p rogramação completa da Semana do Idoso, podem ser obtidas pelo telefone 2590-6747 e no site do Museu da Vida: www.museudavida.fiocruz.br
Fonte: Museu da Vida
27/09/2010
24/09/2010
Sangari promove curso de formação de 1.300 professores no Rio de Janeiro
"A formação nos dá uma visão global sobre as unidades e as vivências de que precisamos para dar início aos trabalhos", diz professora
A equipe de tutores da Sangari iniciou mais um trabalho de formação de professores das escolas que fazem parte do programa Cientistas do Amanhã, da rede pública do município do Rio de Janeiro. O total estimado de professores participantes é de 1.300. Estão mobilizados 17 tutores sediados na filial do Rio de Janeiro.
A cada início de trimestre é realizado um encontro coletivo com os professores que atuam no programa, para capacitá-los sobre os conteúdos das novas unidades e para aprimorar seus conhecimentos na área de Ciências.
O curso está dividido em dois períodos. O primeiro foi realizado nos dias 22 e 23 de setembro, e o segundo será de 4 a 8 de outubro.
Estão sendo trabalhadas as unidades do terceiro trimestre: Animais, Vida das Plantas, Solo, Tempo e Clima, Ecossistemas, Água, Solo e Rocha, Diversidade das Plantas, Regulação e Reprodução no Organismo Humano e Mecânica. São oferecidas, simultaneamente, oficinas com as unidades temáticas do Programa CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade, com duração aproximada de quatro horas, nos períodos da manhã e tarde.
"A formação da Sangari é de grande importância na apresentação do tema a ser trabalhado, nos dando uma visão global sobre as unidades e as vivências de que precisamos para dar início a nossos trabalhos. Sem a formação, não teríamos tempo para essa análise do conteúdo a ser aplicado, porque na agitação da sala de aula não seria possível esse primeiro contato", relata a professora Luciana Maria de Lima Santos, da Escola Municipal Paula Brito.
A Sangari, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, vem investindo desde fevereiro deste ano em espaços de formação coletiva para educadores da rede. O programa no Rio atende mais de 100 mil alunos e 2 mil professores, do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
"O projeto do Cientistas do Amanhã foi o melhor investimento em educação feito pela Prefeitura do Rio de Janeiro. É um projeto bem estruturado, a logística da Sangari é excelente e, acima de tudo, os temas e materiais das aulas são maravilhosos", afirma Thaís Cuba Cardoso Nunes, coordenadora pedagógica.
Os professores também podem se orientar por meio dos Fóruns Temáticos do "Cientistas do Amanhã", excelente ferramenta de troca de conhecimentos na qual os tutores da Sangari tiram dúvidas dos professores e debatem os conteúdos. (visite o site)
A equipe de tutores da Sangari iniciou mais um trabalho de formação de professores das escolas que fazem parte do programa Cientistas do Amanhã, da rede pública do município do Rio de Janeiro. O total estimado de professores participantes é de 1.300. Estão mobilizados 17 tutores sediados na filial do Rio de Janeiro.
A cada início de trimestre é realizado um encontro coletivo com os professores que atuam no programa, para capacitá-los sobre os conteúdos das novas unidades e para aprimorar seus conhecimentos na área de Ciências.
O curso está dividido em dois períodos. O primeiro foi realizado nos dias 22 e 23 de setembro, e o segundo será de 4 a 8 de outubro.
Estão sendo trabalhadas as unidades do terceiro trimestre: Animais, Vida das Plantas, Solo, Tempo e Clima, Ecossistemas, Água, Solo e Rocha, Diversidade das Plantas, Regulação e Reprodução no Organismo Humano e Mecânica. São oferecidas, simultaneamente, oficinas com as unidades temáticas do Programa CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade, com duração aproximada de quatro horas, nos períodos da manhã e tarde.
"A formação da Sangari é de grande importância na apresentação do tema a ser trabalhado, nos dando uma visão global sobre as unidades e as vivências de que precisamos para dar início a nossos trabalhos. Sem a formação, não teríamos tempo para essa análise do conteúdo a ser aplicado, porque na agitação da sala de aula não seria possível esse primeiro contato", relata a professora Luciana Maria de Lima Santos, da Escola Municipal Paula Brito.
A Sangari, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, vem investindo desde fevereiro deste ano em espaços de formação coletiva para educadores da rede. O programa no Rio atende mais de 100 mil alunos e 2 mil professores, do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
"O projeto do Cientistas do Amanhã foi o melhor investimento em educação feito pela Prefeitura do Rio de Janeiro. É um projeto bem estruturado, a logística da Sangari é excelente e, acima de tudo, os temas e materiais das aulas são maravilhosos", afirma Thaís Cuba Cardoso Nunes, coordenadora pedagógica.
Os professores também podem se orientar por meio dos Fóruns Temáticos do "Cientistas do Amanhã", excelente ferramenta de troca de conhecimentos na qual os tutores da Sangari tiram dúvidas dos professores e debatem os conteúdos. (visite o site)
21/09/2010
Clinton abre encontro anual em NY; sessão especial discute a paz no Oriente Médio
Sessão de abertura define agenda do evento, que inclui discurso de Ben Sangari sobre educação
Bill Clinton abriu em Nova York, na manhã desta terça-feira (21/9), o 6º Encontro Anual da Clinton Global Initiative (CGI) e anunciou que 67 atuais e ex-chefes de Estado, mais de 600 líderes empresariais e mais de 500 líderes de ONGs e organizações filantrópicas participam do evento. Um dos destaques da programação no primeiro dia foi a sessão especial “A Paz e Além da Paz no Oriente Médio”, com a participação do próprio ex-presidente dos Estados Unidos junto com o presidente de Israel, Shimon Peres, o primeiro ministro da Autoridade Nacional Palestina, Salam Fayyad, e o príncipe Salman Bin Hamad Al-Khalifa, do Bahrein.
Nesta quarta-feira, às 17 horas, o presidente da Sangari Brasil, Ben Sangari, fala no grupo de trabalho encontro , que reúne lideranças internacionais para tratar dos grandes desafios globais e de soluções práticas para enfrentá-los. O discurso do empresário marcará a abertura dos trabalhos do grupo de discussão de temas relacionados a ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Ben Sangari tratará de estratégias de desenvolvimento econômico e social que envolvem essas áreas de conhecimento.
Na sessão plenária de abertura, Clinton e quatro panelistas discutiram como empresas, governos, instituições sem fins lucrativos, fundações e outros investidores podem colaborar para empoderar os pobres, melhorar o acesso à educação e ao atendimento em saúde, desenvolver fontes alternativas de energia e criar um meio ambiente mais limpo. Clinton anunciou também 17 novos Compromissos para a Ação, especialmente voltados para prover alívio imediato e soluções de longo prazo a áreas afetadas por desastres no Haiti, na Costa do Golfo e no Paquistão. Desde o devastador terremoto que atingiu o Haiti em janeiro, membros do CGI já fizeram compromissos no valor de US$ 224 milhões para ajudar na reconstrução do país.
Na sessão de abertura também foi definida a agenda de discussões dos próximos dias. O ex-presidente norte-americano apresentou oportunidades para os participantes agirem em benefício de milhões de pessoas em todo o planeta. Ao longo da semana, integrantes da CGI estabelecerão contatos entre si, compartilharão insights e ideias e formarão parcerias que fortalecerão o trabalho deles nos próximos anos.
"Integrantes do CGI vêm de 90 países diferentes, falam muitas línguas, trabalham em todos os setores e abordam problemas de maneira muito particular,” afirmou Clinton. “Mas, juntos, o desejo e a capacidade deles de construir um mundo melhor para nossas crianças e netos têm resultado em 1.946 compromissos, avaliados em US$ 63 bilhões, os quais já melhoraram cerca de 300 milhões de vidas."
Bill Clinton abriu em Nova York, na manhã desta terça-feira (21/9), o 6º Encontro Anual da Clinton Global Initiative (CGI) e anunciou que 67 atuais e ex-chefes de Estado, mais de 600 líderes empresariais e mais de 500 líderes de ONGs e organizações filantrópicas participam do evento. Um dos destaques da programação no primeiro dia foi a sessão especial “A Paz e Além da Paz no Oriente Médio”, com a participação do próprio ex-presidente dos Estados Unidos junto com o presidente de Israel, Shimon Peres, o primeiro ministro da Autoridade Nacional Palestina, Salam Fayyad, e o príncipe Salman Bin Hamad Al-Khalifa, do Bahrein.
Nesta quarta-feira, às 17 horas, o presidente da Sangari Brasil, Ben Sangari, fala no grupo de trabalho encontro , que reúne lideranças internacionais para tratar dos grandes desafios globais e de soluções práticas para enfrentá-los. O discurso do empresário marcará a abertura dos trabalhos do grupo de discussão de temas relacionados a ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Ben Sangari tratará de estratégias de desenvolvimento econômico e social que envolvem essas áreas de conhecimento.
Na sessão plenária de abertura, Clinton e quatro panelistas discutiram como empresas, governos, instituições sem fins lucrativos, fundações e outros investidores podem colaborar para empoderar os pobres, melhorar o acesso à educação e ao atendimento em saúde, desenvolver fontes alternativas de energia e criar um meio ambiente mais limpo. Clinton anunciou também 17 novos Compromissos para a Ação, especialmente voltados para prover alívio imediato e soluções de longo prazo a áreas afetadas por desastres no Haiti, na Costa do Golfo e no Paquistão. Desde o devastador terremoto que atingiu o Haiti em janeiro, membros do CGI já fizeram compromissos no valor de US$ 224 milhões para ajudar na reconstrução do país.
Na sessão de abertura também foi definida a agenda de discussões dos próximos dias. O ex-presidente norte-americano apresentou oportunidades para os participantes agirem em benefício de milhões de pessoas em todo o planeta. Ao longo da semana, integrantes da CGI estabelecerão contatos entre si, compartilharão insights e ideias e formarão parcerias que fortalecerão o trabalho deles nos próximos anos.
"Integrantes do CGI vêm de 90 países diferentes, falam muitas línguas, trabalham em todos os setores e abordam problemas de maneira muito particular,” afirmou Clinton. “Mas, juntos, o desejo e a capacidade deles de construir um mundo melhor para nossas crianças e netos têm resultado em 1.946 compromissos, avaliados em US$ 63 bilhões, os quais já melhoraram cerca de 300 milhões de vidas."
Dia Mundial sem Carro: um compromisso com a saúde do planeta
Vinte e dois de setembro é dia de deixar o carro em casa e utilizar transporte público, tirar a bicicleta do gancho, caminhar ou mesmo pedir carona.
O Dia Mundial sem Carro deste ano prevê, na verdade, a Semana de Mobilidade Sustentável. Quem quiser e puder, deve aderir ao movimento por sete dias consecutivos.
Mais de 150 municípios brasileiros organizarão atividades como palestras, oficinas e passeios ciclísticos. A proposta é refletir e se conscientizar quanto à necessidade de reduzir o uso de transportes particulares e investir mais no transporte público de qualidade, acima de tudo no menos poluente.
Pesquisa divulgada na quinta-feira (16/09) pelo movimento Nossa São Paulo, em parceria com o Ibope, revela que 96% das pessoas na cidade de São Paulo considera a qualidade do ar “muito ruim”. Apresentada na Câmara Municipal de São Paulo, a pesquisa revela que o tempo médio de percurso para um motorista realizar suas atividades diárias é de duas horas e 42 minutos.
O pesquisador José Domingos Vasconcelos, do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Sangari Brasil, observa que o biocombustível liberado na atmosfera fica no interior da terra por milhões de anos, aumentando o efeito estufa. "Por isso, é preciso usar mais combustíveis renováveis, como o etanol, em vez da gasolina, utilizando carros flex, que oferecem a possibilidade de escolher o combustível, álcool ou gasolina”.
Ainda segundo o pesquisador, para que ocorra a redução da poluição e do trânsito, é preciso “usar menos transporte individual e exigir uma política pública que dê ênfase à questão coletiva e privilegie o transporte público”.
Programação na cidade de São Paulo: http://nossasaopaulo.org.br/portal/node/12505
O Dia Mundial sem Carro deste ano prevê, na verdade, a Semana de Mobilidade Sustentável. Quem quiser e puder, deve aderir ao movimento por sete dias consecutivos.
Mais de 150 municípios brasileiros organizarão atividades como palestras, oficinas e passeios ciclísticos. A proposta é refletir e se conscientizar quanto à necessidade de reduzir o uso de transportes particulares e investir mais no transporte público de qualidade, acima de tudo no menos poluente.
Pesquisa divulgada na quinta-feira (16/09) pelo movimento Nossa São Paulo, em parceria com o Ibope, revela que 96% das pessoas na cidade de São Paulo considera a qualidade do ar “muito ruim”. Apresentada na Câmara Municipal de São Paulo, a pesquisa revela que o tempo médio de percurso para um motorista realizar suas atividades diárias é de duas horas e 42 minutos.
O pesquisador José Domingos Vasconcelos, do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Sangari Brasil, observa que o biocombustível liberado na atmosfera fica no interior da terra por milhões de anos, aumentando o efeito estufa. "Por isso, é preciso usar mais combustíveis renováveis, como o etanol, em vez da gasolina, utilizando carros flex, que oferecem a possibilidade de escolher o combustível, álcool ou gasolina”.
Ainda segundo o pesquisador, para que ocorra a redução da poluição e do trânsito, é preciso “usar menos transporte individual e exigir uma política pública que dê ênfase à questão coletiva e privilegie o transporte público”.
Programação na cidade de São Paulo: http://nossasaopaulo.org.br/portal/node/12505
Ben Sangari faz discurso de abertura em grupo de trabalho da Clinton Global Initiative
Presidente da Sangari Brasil abre painel que envolve setores de ciência, tecnologia, engenharia e matemática
O presidente da Sangari Brasil, Ben Sangari, falará em Nova York nesta semana, na reunião da Clinton Global Initiative (CGI), que reúne lideranças de todo o mundo para tratar dos grandes desafios globais e de soluções práticas para enfrentá-los. O discurso do empresário marcará a abertura dos trabalhos do grupo de discussão de temas relacionados a ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Ben Sangari tratará de estratégias de desenvolvimento econômico e social que envolvem esse grupo de áreas de conhecimento, conhecido como STEM.
"Uma das necessidades urgentes para a sustentabilidade da vida no planeta hoje é ampliar o acesso ao conhecimento, é dar instrumentos ao cidadão de todos os níveis sociais e econômicos para compreender os grandes riscos e oportunidades do século 21, e o segmento STEM é uma espécie de 'tronco' desenvolvedor desse processo", diz o empresário, que é físico nuclear. "Quem atua nesse segmento precisa trabalhar para popularizar a cultura científica, desde a infância, para fomentar uma visão crítica, analítica, cuidadosa e responsável sobre temas que vão desde o aquecimento global e a engenharia genética até o combate efetivo à pobreza e as demandas da economia do conhecimento."
Entre os participantes da Clinton Global Initiative deste ano estão Melinda Gates, co-diretora da Fundação Bill & Melinda Gates, Jan Balkenende, primeiro-ministro da Holanda, Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, Gro Harlem Brundtland, ex-primeira-ministra da Noruega, Jack Dorsey, executivo-chefe, co-fundador e presidente do Twitter e Judith Rodin, presidente da Fundação Rockefeller. Pela Sangari participarão, além de Ben Sangari, fundador e presidente da Sangari Brasil, Jorge Werthein, vice da Sangari Brasil e presidente da Sangari Argentina, e Chris Cerf, presidente da Sangari USA.
"Uma das necessidades urgentes para a sustentabilidade da vida no planeta hoje é ampliar o acesso ao conhecimento, é dar instrumentos ao cidadão de todos os níveis sociais e econômicos para compreender os grandes riscos e oportunidades do século 21, e o segmento STEM é uma espécie de 'tronco' desenvolvedor desse processo", diz o empresário, que é físico nuclear. "Quem atua nesse segmento precisa trabalhar para popularizar a cultura científica, desde a infância, para fomentar uma visão crítica, analítica, cuidadosa e responsável sobre temas que vão desde o aquecimento global e a engenharia genética até o combate efetivo à pobreza e as demandas da economia do conhecimento."
Entre os participantes da Clinton Global Initiative deste ano estão Melinda Gates, co-diretora da Fundação Bill & Melinda Gates, Jan Balkenende, primeiro-ministro da Holanda, Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, Gro Harlem Brundtland, ex-primeira-ministra da Noruega, Jack Dorsey, executivo-chefe, co-fundador e presidente do Twitter e Judith Rodin, presidente da Fundação Rockefeller. Pela Sangari participarão, além de Ben Sangari, fundador e presidente da Sangari Brasil, Jorge Werthein, vice da Sangari Brasil e presidente da Sangari Argentina, e Chris Cerf, presidente da Sangari USA.
Espaço e reconhecimento
“Em um encontro com tantos e tão importantes representantes de governos, empresas e organizações não governamentais de todo o planeta, ter espaço para falar sobre construção da capacidade produtiva só poderia me encher de honra e de alegria”, observa Ben Sangari, idealizador do Programa CTC! – Ciência e Tecnologia com Criatividade, método inovador de ensino e aprendizagem de Ciências, destinado a estudantes do nível fundamental. Atualmente, o CTC beneficia mais de 500 mil alunos de escolas públicas e particulares no Brasil e na Argentina.
A educação será tema de debate, entre outras questões contemporâneas, em grupos formados não só para discutir, mas também para propor soluções práticas, de rápida implementação.
Lançada em 2005 pelo ex-presidente Bill Clinton, a Clinton Global Initiative (CGI) tem o propósito de transformar ideais em ações e ajudar o mundo a avançar colaborativamente para além da globalização econômica. Com a CGI, o líder norte-americano quer integrar a comunidade internacional, de forma que sejam compartilhados benefícios, responsabilidades e valores. Ao reunir líderes de diferentes origens e formações, a CGI canaliza capacidades de indivíduos e organizações, que têm a oportunidade de formular soluções de parceria, desburocratizadas e rápidas, para questões globais.
17/09/2010
Sangari leva experiência de Educação à Clinton Global Initiative
Ex-presidente dos EUA reúne lideranças mundiais para discutir desafios e soluções para o planeta
Lideranças de diversos países se reúnem em Nova York, nos dias 20 a 23 de setembro, para debater os principais desafios mundiais contemporâneos. No Encontro Anual da Clinton Global Initiative (CGI), eles terão a missão de identificar áreas críticas para ação e colaboração em diversos setores, como educação, meio ambiente, energia, saúde e pobreza. A Sangari é a única empresa brasileira da área de educação convidada a participar do evento. Temas como a educação e a emancipação econômica das mulheres, empregos verdes, a evolução dos programas de microcrédito, a conexão urbana e a gestão do crescimento global, entre outros, serão tratados nas chamadas redes de ação, que são grupos formados para discutir a fundo determinados problemas e propor soluções práticas, de rápida implementação. A Sangari leva a experiência de sua inovadora metodologia de ensino de Ciências, que neste ano está beneficiando 460 mil alunos de escolas públicas no Brasil.
Nomes como Melinda Gates, co-diretora da Fundação Bill & Melinda Gates, Jan Balkenende, primeiro-ministro da Holanda, Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, Gro Harlem Brundtland, ex-primeira-ministra da Noruega, Jack Dorsey (executivo-chefe, co-fundador e presidente do Twitter) e Judith Rodin (presidente da Fundação Rockefeller) estão na lista de participantes. Pela Sangari participarão Ben Sangari, fundador e presidente da Sangari Brasil, Jorge Werthein, vice da Sangari Brasil e presidente da Sangari Argentina, e Chris Cerf, presidente da Sangari USA.
Lançada em 2005 pelo ex-presidente Bill Clinton, a Clinton Global Initiative (CGI) tem o propósito de transformar ideais em ações e ajudar o mundo a avançar colaborativamente para além da globalização econômica. Com a CGI, o líder norte-americano quer integrar a comunidade internacional, de forma que sejam compartilhados benefícios, responsabilidades e valores. Ao reunir líderes de diferentes origens e formações, a CGI canaliza capacidades de indivíduos e organizações, que têm a oportunidade de formular soluções de parceria, desburocratizadas e rápidas, para questões globais.
Entusiasmo
Clinton conheceu a metodologia da Sangari e se entusiasmou. Em junho passado, o ex-presidente esteve na Argentina e destacou o trabalho de Ben Sangari na Educação. A metodologia brasileira para o ensino de Ciências tem ajudado a produzir melhoras rápidas no desempenho de alunos, inclusive em escolas públicas situadas em áreas de conflito.
Os encontros anuais da CGI já reuniram mais de 125 chefes e ex-chefes de Estado, 15 prêmios Nobel da Paz, centenas de presidentes de empresas líderes, filantropos e diretores das ONGs mais atuantes, além de representantes dos principais meios de comunicação. Os integrantes da CGI já assumiram aproximadamente 1.700 compromissos, movimentando recursos avaliados em US$ 57 bilhões, os quais contribuíram para melhoraram a vida de mais de 220 milhões de vidas em 170 países.
Do encontro deste ano participam também Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA, Angela Cropper, vice-diretora executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Ngozi Okonjo-Iweala, diretor administrativo do Banco Mundial, Hamad Bin Jassim Bin Jabr Al-Thani, primeiro-ministro do Catar, Massimo D'Alema, ex-primeiro-ministro da Itália, Laura Bush, ex-primeira-dama dos EUA, John Chambers, CEO da Cisco, Muhtar Kent, diretor e presidente da Coca-Cola, Dina Powell, chefe global de Corporate Engagement, do Goldman Sachs, Jane Nelson, diretor da Iniciativa Responsabilidade Social nas Empresas da Harvard Kennedy School, entre outros.
Lideranças de diversos países se reúnem em Nova York, nos dias 20 a 23 de setembro, para debater os principais desafios mundiais contemporâneos. No Encontro Anual da Clinton Global Initiative (CGI), eles terão a missão de identificar áreas críticas para ação e colaboração em diversos setores, como educação, meio ambiente, energia, saúde e pobreza. A Sangari é a única empresa brasileira da área de educação convidada a participar do evento. Temas como a educação e a emancipação econômica das mulheres, empregos verdes, a evolução dos programas de microcrédito, a conexão urbana e a gestão do crescimento global, entre outros, serão tratados nas chamadas redes de ação, que são grupos formados para discutir a fundo determinados problemas e propor soluções práticas, de rápida implementação. A Sangari leva a experiência de sua inovadora metodologia de ensino de Ciências, que neste ano está beneficiando 460 mil alunos de escolas públicas no Brasil.
Nomes como Melinda Gates, co-diretora da Fundação Bill & Melinda Gates, Jan Balkenende, primeiro-ministro da Holanda, Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, Gro Harlem Brundtland, ex-primeira-ministra da Noruega, Jack Dorsey (executivo-chefe, co-fundador e presidente do Twitter) e Judith Rodin (presidente da Fundação Rockefeller) estão na lista de participantes. Pela Sangari participarão Ben Sangari, fundador e presidente da Sangari Brasil, Jorge Werthein, vice da Sangari Brasil e presidente da Sangari Argentina, e Chris Cerf, presidente da Sangari USA.
Lançada em 2005 pelo ex-presidente Bill Clinton, a Clinton Global Initiative (CGI) tem o propósito de transformar ideais em ações e ajudar o mundo a avançar colaborativamente para além da globalização econômica. Com a CGI, o líder norte-americano quer integrar a comunidade internacional, de forma que sejam compartilhados benefícios, responsabilidades e valores. Ao reunir líderes de diferentes origens e formações, a CGI canaliza capacidades de indivíduos e organizações, que têm a oportunidade de formular soluções de parceria, desburocratizadas e rápidas, para questões globais.
Entusiasmo
Clinton conheceu a metodologia da Sangari e se entusiasmou. Em junho passado, o ex-presidente esteve na Argentina e destacou o trabalho de Ben Sangari na Educação. A metodologia brasileira para o ensino de Ciências tem ajudado a produzir melhoras rápidas no desempenho de alunos, inclusive em escolas públicas situadas em áreas de conflito.
Os encontros anuais da CGI já reuniram mais de 125 chefes e ex-chefes de Estado, 15 prêmios Nobel da Paz, centenas de presidentes de empresas líderes, filantropos e diretores das ONGs mais atuantes, além de representantes dos principais meios de comunicação. Os integrantes da CGI já assumiram aproximadamente 1.700 compromissos, movimentando recursos avaliados em US$ 57 bilhões, os quais contribuíram para melhoraram a vida de mais de 220 milhões de vidas em 170 países.
Do encontro deste ano participam também Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA, Angela Cropper, vice-diretora executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Ngozi Okonjo-Iweala, diretor administrativo do Banco Mundial, Hamad Bin Jassim Bin Jabr Al-Thani, primeiro-ministro do Catar, Massimo D'Alema, ex-primeiro-ministro da Itália, Laura Bush, ex-primeira-dama dos EUA, John Chambers, CEO da Cisco, Muhtar Kent, diretor e presidente da Coca-Cola, Dina Powell, chefe global de Corporate Engagement, do Goldman Sachs, Jane Nelson, diretor da Iniciativa Responsabilidade Social nas Empresas da Harvard Kennedy School, entre outros.
Sangari prepara professores e desperta entusiasmo dos alunos, diz especialista
Parecer técnico recomenda adoção da metodologia de ensino de Ciências em escolas públicas
A metodologia Sangari para o ensino de Ciências é uma solução que contribui para "melhorar o desempenho do professor e, consequentemente, o interesse, entusiasmo pela Ciência e a aprendizagem do aluno.” A constatação é de Maria Madalena Rodrigues dos Santos, especialista em Educação com renome internacional, que analisou e emitiu um parecer técnico de alto nível sobre a metodologia brasileira. O programa, afirma ela, “apresenta uma proposta interessante e inovadora, e vem solucionar questões essenciais", preenchendo no Brasil "um vazio no ensino das Ciências no Ensino Fundamental, do 1º ao 9º ano”.
O parecer da especialista é mais um reconhecimento da qualidade e da eficácia da metodologia Sangari, que já recebeu aprovação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), entre outras instituições internacionais. Doutora em Educação pela George Washington University, mestre em Educação pela California State University, Madalena foi professora titular de Educação da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), atuou no governo de Pernambuco e no Ministério da Educação, foi Country Sector Leader dos Setores Sociais do Banco Mundial para o Brasil e hoje atua como consultora e especialista sênior em Educação para o Banco Mundial.
O parecer da especialista recomenda a adoção do programa da Sangari nas redes públicas: “Espera-se que o poder público possa examinar a viabilidade da oferta de maneira sustentável desse programa nas escolas públicas para que se desenvolvam gerações de alunos críticos, criativos, participativos e inovadores, e com as competências necessárias ao desenvolvimento individual de cada um e de um país que enfrenta um cenário internacional de grande competitividade”.
Elementos de sucesso
Madalena visitou escolas públicas que adotam o programa e fez avaliações detalhadas. Num trecho do parecer ela destaca o resultado da boa formação do professor, sua autonomia na sala de aula e a adequação de planos de aula, materiais e equipamentos. “Assinalamos em todas as aulas: (a) o domínio do (a) professor (a) sobre o conteúdo do que estava sendo transmitindo e o uso da metodologia adequada para ensinar aquele conteúdo; (b) bom uso dos materiais, tecnologia e equipamento disponíveis; (c) utilização adequada de trabalhos em grupo; e (d) total envolvimento dos alunos”, afirma a especialista.
“Consideramos que o programa contém os elementos dos programas que têm sucesso”, diz o parecer, citando a sistematização dos conhecimentos, o treinamento dos professores, livros e materiais didáticos em apoio ao currículo, equipamento e outros materiais didáticos para apoiar o processo ensino-aprendizagem, acompanhamento e assistência técnica ao professor e avaliação da implementação e do impacto do programa.
A consultora destaca ainda duas características fundamentais para o êxito no ensino de Ciências: a metodologia adapta os conhecimentos de Ciência ao nível e interesse da criança e melhora o conhecimento científico e a habilidade e confiança do professor em ensinar Ciências, levando-o a comprometer-se mais com o aprendizado do aluno. Madalena diz que sua análise "leva a afirmar que efetivamente o programa prepara adequadamente os professores no uso de metodologias que facilitam a aprendizagem dos alunos”.
Aprovação internacional
Além deste parecer de alto nível, do reconhecimento da Unesco e do BID, a metodologia Sangari tem a aprovação internacional de instituições como a Associação Nacional dos Professores de Ciências dos Estados Unidos (NSTA, na sigla em inglês), da Fundação Clinton, da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla), entre outras.
Os programas de ensino de Ciências utilizando a metodologia Sangari já beneficiaram pelo menos 674 mil estudantes da escola fundamental no Brasil, em escolas públicas e particulares. Hoje, 500 mil estudantes das redes públicas do Distrito Federal, do município do Rio de Janeiro e da cidade de Botucatu (SP), além de escolas particulares de todo o Brasil, aprendem Ciências com o conteúdo, os equipamentos e os materiais do CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade, o nome dado ao programa da Sangari.
Desenvolvida e aperfeiçoada ao longo de dez anos, a metodologia Sangari está sendo exportada para outros países. Na Argentina, foi implementada em escolas públicas das províncias de Buenos Aires e Tucumán, num programa do Ministério da Educação da Argentina com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Nos Estados Unidos, projetos pilotos estão senso executados em escolas públicas de diferentes estados. Em 2010, os projetos envolvem Nova Jersey, Massachusets, Misouri, Colorado e Pensilvânia.
A metodologia Sangari para o ensino de Ciências é uma solução que contribui para "melhorar o desempenho do professor e, consequentemente, o interesse, entusiasmo pela Ciência e a aprendizagem do aluno.” A constatação é de Maria Madalena Rodrigues dos Santos, especialista em Educação com renome internacional, que analisou e emitiu um parecer técnico de alto nível sobre a metodologia brasileira. O programa, afirma ela, “apresenta uma proposta interessante e inovadora, e vem solucionar questões essenciais", preenchendo no Brasil "um vazio no ensino das Ciências no Ensino Fundamental, do 1º ao 9º ano”.
O parecer da especialista é mais um reconhecimento da qualidade e da eficácia da metodologia Sangari, que já recebeu aprovação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), entre outras instituições internacionais. Doutora em Educação pela George Washington University, mestre em Educação pela California State University, Madalena foi professora titular de Educação da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), atuou no governo de Pernambuco e no Ministério da Educação, foi Country Sector Leader dos Setores Sociais do Banco Mundial para o Brasil e hoje atua como consultora e especialista sênior em Educação para o Banco Mundial.
O parecer da especialista recomenda a adoção do programa da Sangari nas redes públicas: “Espera-se que o poder público possa examinar a viabilidade da oferta de maneira sustentável desse programa nas escolas públicas para que se desenvolvam gerações de alunos críticos, criativos, participativos e inovadores, e com as competências necessárias ao desenvolvimento individual de cada um e de um país que enfrenta um cenário internacional de grande competitividade”.
Elementos de sucesso
Madalena visitou escolas públicas que adotam o programa e fez avaliações detalhadas. Num trecho do parecer ela destaca o resultado da boa formação do professor, sua autonomia na sala de aula e a adequação de planos de aula, materiais e equipamentos. “Assinalamos em todas as aulas: (a) o domínio do (a) professor (a) sobre o conteúdo do que estava sendo transmitindo e o uso da metodologia adequada para ensinar aquele conteúdo; (b) bom uso dos materiais, tecnologia e equipamento disponíveis; (c) utilização adequada de trabalhos em grupo; e (d) total envolvimento dos alunos”, afirma a especialista.
“Consideramos que o programa contém os elementos dos programas que têm sucesso”, diz o parecer, citando a sistematização dos conhecimentos, o treinamento dos professores, livros e materiais didáticos em apoio ao currículo, equipamento e outros materiais didáticos para apoiar o processo ensino-aprendizagem, acompanhamento e assistência técnica ao professor e avaliação da implementação e do impacto do programa.
A consultora destaca ainda duas características fundamentais para o êxito no ensino de Ciências: a metodologia adapta os conhecimentos de Ciência ao nível e interesse da criança e melhora o conhecimento científico e a habilidade e confiança do professor em ensinar Ciências, levando-o a comprometer-se mais com o aprendizado do aluno. Madalena diz que sua análise "leva a afirmar que efetivamente o programa prepara adequadamente os professores no uso de metodologias que facilitam a aprendizagem dos alunos”.
Aprovação internacional
Além deste parecer de alto nível, do reconhecimento da Unesco e do BID, a metodologia Sangari tem a aprovação internacional de instituições como a Associação Nacional dos Professores de Ciências dos Estados Unidos (NSTA, na sigla em inglês), da Fundação Clinton, da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla), entre outras.
Os programas de ensino de Ciências utilizando a metodologia Sangari já beneficiaram pelo menos 674 mil estudantes da escola fundamental no Brasil, em escolas públicas e particulares. Hoje, 500 mil estudantes das redes públicas do Distrito Federal, do município do Rio de Janeiro e da cidade de Botucatu (SP), além de escolas particulares de todo o Brasil, aprendem Ciências com o conteúdo, os equipamentos e os materiais do CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade, o nome dado ao programa da Sangari.
Desenvolvida e aperfeiçoada ao longo de dez anos, a metodologia Sangari está sendo exportada para outros países. Na Argentina, foi implementada em escolas públicas das províncias de Buenos Aires e Tucumán, num programa do Ministério da Educação da Argentina com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Nos Estados Unidos, projetos pilotos estão senso executados em escolas públicas de diferentes estados. Em 2010, os projetos envolvem Nova Jersey, Massachusets, Misouri, Colorado e Pensilvânia.
15/09/2010
Secretário de Educação analisa eficácia da metodologia Sangari para ensino de Ciências
Eliezer de Santana Santos acompanha atividades de alunos do CTC em Salvador, na busca de soluções inovadoras para escolas de São Francisco do Conde
O secretário de Educação de São Francisco do Conde, Eliezer de Santana Santos, foi conferir como funciona na prática a metodologia de ensino de Ciências da Sangari, o CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade. Buscando soluções inovadoras e eficazes para manter as escolas do município na atual trajetória de melhoria, Santos acompanhou atividades dos alunos do Colégio Miró, em Salvador. Com ele estava Silene de Oliveira Santos, sua esposa, que é coordenadora pedagógica da rede municipal de ensino da capital baiana.
Eles puderam ver como as crianças participaram do processo de investigação sobre a transformação de materiais, analisando suas propriedades e evidências de reações químicas. Durante a aula, o secretário e a professora observaram as crianças realizando um experimento, a partir de perguntas previamente levantadas, e registrando suas conclusões.
A atividade e a atitude das crianças despertaram especial atenção do secretário. Para ele, a situação criada na sala de aula contribui muito para ampliar as competências de leitura e escrita dos estudantes. A Secretaria da Educação de São Francisco do Conde vem investindo criteriosamente para oferecer às crianças situações que promovam o uso da língua, respeitando sua função social.
O secretário tem tido êxito nos esforços para melhorar o desempenho dos alunos do município. A nota das turmas de 4ª e 8ª séries na rede pública melhorou e alcançou a média nacional do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009, ficando em 3,5. Ou seja, em 2007 e 2008 São Francisco do Conde reverteu a tendência, antes negativa, e deu mais qualidade à Educação de suas crianças.
Após a observação da aula, o secretário e a professora Silene conversaram com a diretora Maria Cândida Muzzio e conheceram mais detalhes do Programa CTC no Colégio Miró. "Ao final do encontro, ficou claro para todos que, quando os aprendizes são expostos a boas situações de ensino e os professores vivenciam processos formativos, as condições de aprendizagem dos alunos se ampliam expressivamente", comentou Maria Cândida.
Esta não é a primeira vez que o Colégio Miró é procurado por gestores da educação pública para mostrar suas boas práticas no ensino de Ciências. Trata-se de uma instituição de referência, comprometida com o esforço pela melhoria da qualidade da educação nas redes públicas e nas escolas particulares.
"Para o Colégio Miró é um prazer abrir as portas da sala de aula para apresentar as experiências exitosas que vem desenvolvendo com o uso do Programa CTC, e dialogar com profissionais de outras instituições que também desejam desenvolver práticas pedagógicas que favoreçam boas situações de aprendizagem", disse Maria Cândida.
O secretário de Educação de São Francisco do Conde, Eliezer de Santana Santos, foi conferir como funciona na prática a metodologia de ensino de Ciências da Sangari, o CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade. Buscando soluções inovadoras e eficazes para manter as escolas do município na atual trajetória de melhoria, Santos acompanhou atividades dos alunos do Colégio Miró, em Salvador. Com ele estava Silene de Oliveira Santos, sua esposa, que é coordenadora pedagógica da rede municipal de ensino da capital baiana.
Eles puderam ver como as crianças participaram do processo de investigação sobre a transformação de materiais, analisando suas propriedades e evidências de reações químicas. Durante a aula, o secretário e a professora observaram as crianças realizando um experimento, a partir de perguntas previamente levantadas, e registrando suas conclusões.
A atividade e a atitude das crianças despertaram especial atenção do secretário. Para ele, a situação criada na sala de aula contribui muito para ampliar as competências de leitura e escrita dos estudantes. A Secretaria da Educação de São Francisco do Conde vem investindo criteriosamente para oferecer às crianças situações que promovam o uso da língua, respeitando sua função social.
O secretário tem tido êxito nos esforços para melhorar o desempenho dos alunos do município. A nota das turmas de 4ª e 8ª séries na rede pública melhorou e alcançou a média nacional do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009, ficando em 3,5. Ou seja, em 2007 e 2008 São Francisco do Conde reverteu a tendência, antes negativa, e deu mais qualidade à Educação de suas crianças.
Após a observação da aula, o secretário e a professora Silene conversaram com a diretora Maria Cândida Muzzio e conheceram mais detalhes do Programa CTC no Colégio Miró. "Ao final do encontro, ficou claro para todos que, quando os aprendizes são expostos a boas situações de ensino e os professores vivenciam processos formativos, as condições de aprendizagem dos alunos se ampliam expressivamente", comentou Maria Cândida.
Esta não é a primeira vez que o Colégio Miró é procurado por gestores da educação pública para mostrar suas boas práticas no ensino de Ciências. Trata-se de uma instituição de referência, comprometida com o esforço pela melhoria da qualidade da educação nas redes públicas e nas escolas particulares.
"Para o Colégio Miró é um prazer abrir as portas da sala de aula para apresentar as experiências exitosas que vem desenvolvendo com o uso do Programa CTC, e dialogar com profissionais de outras instituições que também desejam desenvolver práticas pedagógicas que favoreçam boas situações de aprendizagem", disse Maria Cândida.
13/09/2010
NanoAventura apresenta mundo microscópico aos participantes
Física, Biologia, História, Geografia. A Universidade de Portas Abertas ( UPA ), que acontece na Universidade Estadual de Campinas hoje e amanhã (10 e 11/09), dá aos estudantes do ensino médio a oportunidade de observar, de perto, o dia-a-dia dos pesquisadores, o desenvolvimento de estudos e de novas tecnologias na Universidade. Mas para que serve toda essa produção acadêmica? Como a sociedade pode se beneficiar das descobertas científicas?
Nada melhor que a exposição interativa NanoAventura para entender como funciona a nanociência, suas aplicações científicas e tecnológicas. Nesses dois dias de UPA, o Museu Exploratório de Ciências ( MC ) revelará os mistérios do mundo microscópico e de que maneira a sociedade pode ser beneficiada pelas pesquisas desenvolvidas nessa área.
Afinal, o que estuda a nanociência?
Coisas de computador, uma balada, um tipo de ipod. Por aí vai a imaginação de todos os estudantes diante da tenda de 18 metros da NanoAventura. A estudante Stella Fontanello, de 15 anos, do Colégio Piaget de São Paulo, é a que mais consegue se aproximar da resposta: “Nano significa pequeno. A nanociência pesquisa coisas muito pequenas. É uma tecnologia mais avançada”, disse.
Aos poucos, participando de jogos cooperativos que simulam a manipulação de partículas de escala atômica, os estudantes começam a entender a utilidade da nanociência. “Aqui eles podem ter uma noção melhor da aplicação e entender para que servem as pesquisas nessa área”, disse a estudante Tatiane Fernandes, estudante do 4º ano de Biologia, monitora do MC.
A nanociência pode, ainda, ser abordada de diferentes maneiras em sala de aula. Ao contrário do que algumas pessoas possam imaginar o conteúdo também é explorado pelas ciências humanas, como explica o professor de História Gabriel Sordi, da Escola Estadual José Pires Alvim de Atibaia: “podemos falar sobre como as técnicas foram se modificando a partir da Revolução Industrial, por exemplo”.
FONTE: Museu Exploratório de Ciências
Nada melhor que a exposição interativa NanoAventura para entender como funciona a nanociência, suas aplicações científicas e tecnológicas. Nesses dois dias de UPA, o Museu Exploratório de Ciências ( MC ) revelará os mistérios do mundo microscópico e de que maneira a sociedade pode ser beneficiada pelas pesquisas desenvolvidas nessa área.
Afinal, o que estuda a nanociência?
Coisas de computador, uma balada, um tipo de ipod. Por aí vai a imaginação de todos os estudantes diante da tenda de 18 metros da NanoAventura. A estudante Stella Fontanello, de 15 anos, do Colégio Piaget de São Paulo, é a que mais consegue se aproximar da resposta: “Nano significa pequeno. A nanociência pesquisa coisas muito pequenas. É uma tecnologia mais avançada”, disse.
Aos poucos, participando de jogos cooperativos que simulam a manipulação de partículas de escala atômica, os estudantes começam a entender a utilidade da nanociência. “Aqui eles podem ter uma noção melhor da aplicação e entender para que servem as pesquisas nessa área”, disse a estudante Tatiane Fernandes, estudante do 4º ano de Biologia, monitora do MC.
A nanociência pode, ainda, ser abordada de diferentes maneiras em sala de aula. Ao contrário do que algumas pessoas possam imaginar o conteúdo também é explorado pelas ciências humanas, como explica o professor de História Gabriel Sordi, da Escola Estadual José Pires Alvim de Atibaia: “podemos falar sobre como as técnicas foram se modificando a partir da Revolução Industrial, por exemplo”.
FONTE: Museu Exploratório de Ciências
Mundo Invisível: A história da microscopia & Micrographia: Admirável mundo novo
Exposições revelam o que os olhos não veem, Museu da Vida abre as portas para o mundo microscópico
O que seria da ciência se ela contasse apenas com o alcance da visão humana? Como conheceríamos as células, o DNA, os átomos? Como saberíamos que a Terra é apenas um planeta do sistema solar, que é parte de uma dentre inúmeras galáxias do universo?
Felizmente, o homem não tardou a perceber que a sua visão é muito limitada e tratou de construir instrumentos que lhe permitisse enxergar melhor o mundo a sua volta. Um desses instrumentos é o microscópio. É a ele que o Museu da Vida, centro de ciência interativo da Fiocruz, dedica duas novas exposições: “ Mundo invisível : A história da microscopia” e “ Micrographia : Admirável mundo novo”. Ambas serão inauguradas no dia 17 de setembro.
Partindo do século 17, quando o holandês Antonie van Leeuwenhoek usou pela primeira vez o microscópio para observar seres humanos, Mundo invisível faz um sobrevôo pela história do instrumento que se tornou um dos ícones da ciência. A viagem termina nos dias atuais, marcados por importantes avanços na microscopia.
Todo esse percurso é pontuado por microscópios das mais diversas épocas, com destaque para réplica de um dos primeiros exemplares da história, desenvolvido pelo próprio Leeuwenhoek. A mostra traz ainda imagens ampliadas incríveis de pequenos insetos e micro-organismos que permeiam o nosso cotidiano, mas que não podemos ver a olho nu.
Em Micrographia , a personagem central ainda é o microscópio, mas, desta vez, ele é apresentado pelas lentes do polêmico Robert Hooke, que teve papel fundamental no desenvolvimento da microscopia. Além de demonstrar o poder e a utilidade do instrumento, o cientista britânico foi o primeiro a ensinar como usá-lo.
Nesta exposição, o visitante terá a oportunidade de ver as primeiras observações feitas por Hooke, talentosamente ilustradas pelo cientista e registradas em seu livro Micrographia , de 1665.
“Até o século 17, a percepção que tínhamos de mundo era bem diferente da que temos hoje. Com o desenvolvimento e o aperfeiçoamento do microscópio, abriram-se as portas para que víssemos em universo até então invisível a nossos olhos, muitas vezes bem debaixo de nosso nariz. O objetivo dessas exposições é justamente explorar este admirável mundo invisível”, afirma Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida.
“A pergunta que fica é: que mundos estão bem debaixo de nosso nariz e não conseguimos ainda ver porque não temos as ferramentas que permitem isto?”, ela provoca.
SERVIÇO
Mundo Invisível: A história da microscopia & Micrographia: Admirável mundo novo
Inauguração: 17 de setembro de 2010, às 15h30
Visitação até 30 de novembro : terça a sexta, de 9h às 16h30 (com agendamento); sábado, de 10h às 16h
Local: Sala de exposições & Foyer do Museu da Vida, no campus da Fiocruz (Av. Brasil, 4365, Manguinhos)
Informações: (21) 2590-6747 / recepcaomv@coc.fiocruz.br
Fonte: Museu da Vida
O que seria da ciência se ela contasse apenas com o alcance da visão humana? Como conheceríamos as células, o DNA, os átomos? Como saberíamos que a Terra é apenas um planeta do sistema solar, que é parte de uma dentre inúmeras galáxias do universo?
Felizmente, o homem não tardou a perceber que a sua visão é muito limitada e tratou de construir instrumentos que lhe permitisse enxergar melhor o mundo a sua volta. Um desses instrumentos é o microscópio. É a ele que o Museu da Vida, centro de ciência interativo da Fiocruz, dedica duas novas exposições: “ Mundo invisível : A história da microscopia” e “ Micrographia : Admirável mundo novo”. Ambas serão inauguradas no dia 17 de setembro.
Partindo do século 17, quando o holandês Antonie van Leeuwenhoek usou pela primeira vez o microscópio para observar seres humanos, Mundo invisível faz um sobrevôo pela história do instrumento que se tornou um dos ícones da ciência. A viagem termina nos dias atuais, marcados por importantes avanços na microscopia.
Todo esse percurso é pontuado por microscópios das mais diversas épocas, com destaque para réplica de um dos primeiros exemplares da história, desenvolvido pelo próprio Leeuwenhoek. A mostra traz ainda imagens ampliadas incríveis de pequenos insetos e micro-organismos que permeiam o nosso cotidiano, mas que não podemos ver a olho nu.
Em Micrographia , a personagem central ainda é o microscópio, mas, desta vez, ele é apresentado pelas lentes do polêmico Robert Hooke, que teve papel fundamental no desenvolvimento da microscopia. Além de demonstrar o poder e a utilidade do instrumento, o cientista britânico foi o primeiro a ensinar como usá-lo.
Nesta exposição, o visitante terá a oportunidade de ver as primeiras observações feitas por Hooke, talentosamente ilustradas pelo cientista e registradas em seu livro Micrographia , de 1665.
“Até o século 17, a percepção que tínhamos de mundo era bem diferente da que temos hoje. Com o desenvolvimento e o aperfeiçoamento do microscópio, abriram-se as portas para que víssemos em universo até então invisível a nossos olhos, muitas vezes bem debaixo de nosso nariz. O objetivo dessas exposições é justamente explorar este admirável mundo invisível”, afirma Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida.
“A pergunta que fica é: que mundos estão bem debaixo de nosso nariz e não conseguimos ainda ver porque não temos as ferramentas que permitem isto?”, ela provoca.
SERVIÇO
Mundo Invisível: A história da microscopia & Micrographia: Admirável mundo novo
Inauguração: 17 de setembro de 2010, às 15h30
Visitação até 30 de novembro : terça a sexta, de 9h às 16h30 (com agendamento); sábado, de 10h às 16h
Local: Sala de exposições & Foyer do Museu da Vida, no campus da Fiocruz (Av. Brasil, 4365, Manguinhos)
Informações: (21) 2590-6747 / recepcaomv@coc.fiocruz.br
Fonte: Museu da Vida
02/09/2010
Feira Brasileira de Ciências e Engenharia abre inscrições para projetos
Alunos do ensino fundamental e médio de todo o Brasil podem participar
O evento expõe trabalhos de estudantes do 8º ou 9º ano do ensino fundamental, médio e técnico, com participação dos professores orientadores. O objetivo da feira é estimular o desenvolvimento de uma cultura investigativa e empreendedora na rede de educação, dando visibilidade à criatividade e à inovação e incentivando a troca de experiências.
A Febrace apresenta o resultado dos melhores trabalhos científicos e tecnológicos das escolas no campo das Ciências Exatas, da Terra, Biológicas, da Saúde, Sociais Aplicadas, Agrárias e Humanas, além da Engenharia e suas aplicações. Na edição anterior foram apresentados projetos como o despoluidor de escapamento, alarme anti-febre, robôs feitos de lixo tecnológico, sistema de uso da água do banho na descarga sanitária, lixeira seletiva automatizada, casa ecológica, entre outros.
As inscrições para cadastrar os projetos para a nona edição vão até o dia 12 de novembro. Os projetos podem ser submetidos pelo site da Febrace ou pelos Correios, por meio do formulário impresso.
A 9ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) já tem data marcada: de 22 a 24 de março de 2011.
O evento expõe trabalhos de estudantes do 8º ou 9º ano do ensino fundamental, médio e técnico, com participação dos professores orientadores. O objetivo da feira é estimular o desenvolvimento de uma cultura investigativa e empreendedora na rede de educação, dando visibilidade à criatividade e à inovação e incentivando a troca de experiências.
A Febrace apresenta o resultado dos melhores trabalhos científicos e tecnológicos das escolas no campo das Ciências Exatas, da Terra, Biológicas, da Saúde, Sociais Aplicadas, Agrárias e Humanas, além da Engenharia e suas aplicações. Na edição anterior foram apresentados projetos como o despoluidor de escapamento, alarme anti-febre, robôs feitos de lixo tecnológico, sistema de uso da água do banho na descarga sanitária, lixeira seletiva automatizada, casa ecológica, entre outros.
As inscrições para cadastrar os projetos para a nona edição vão até o dia 12 de novembro. Os projetos podem ser submetidos pelo site da Febrace ou pelos Correios, por meio do formulário impresso.
O evento é promovido anualmente pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), por meio do Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI), e vem ganhando importância no cenário da Ciência e Tecnologia do Brasil. A Sangari Brasil, empresa que atua no segmento do ensino de Ciências, com uma metodologia diferenciada, apoia a Febrace.
Os critérios utilizados pelos 150 professores responsáveis pela seleção são: criatividade e inovação, conhecimento científico do problema, maneira como foram levantados os dados e conduzido o projeto, profundidade da pesquisa e a clareza de apresentação na documentação.Serão selecionados cerca de 280 finalistas para a Mostra de Projetos. Os que mais se destacarem representarão o Brasil na Intel Isef 2011 - International Science and Engineering Fair, considerada a maior feira de ciência e engenharia do mundo para estudantes.
Sucesso nas edições anteriores
Desde 2003 a Febrace é promovida e organizada pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
O evento tem revelado novos talentos e gerado oportunidades.A 8ª edição, promovida em março de 2010, teve a participação de 280 finalistas de 26 Estados brasileiros, que transformaram o conhecimento que adquiriram nas escolas em soluções para problemas do dia-a-dia. O evento recebeu cerca de 12 mil visitantes.
Os finalistas receberam medalhas, troféus, certificados, equipamentos, bolsas de estudo, estágios, e prêmios concedidos com o apoio de parceiros. A Sangari Brasil premiou três finalistas com microscópios.Os mais destacados participaram da Intel Isef 2010 e levaram 19 prêmios e duas menções honrosas. A delegação brasileira ficou em 3º lugar na classificação final do evento nos Estados Unidos, que teve a participação de representantes de 50 países.
COMO PARTICIPAR:
1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver.
2. Obtenha um caderno para servir de Diário de Bordo.
3. Registre todas as suas idéias e reflexões iniciais no seu Diário de Bordo.
4. Pesquise em livros e na Internet o que já se sabe sobre o assunto, sempre registrando as principais informações e de onde as extraiu.
5. Reduza o tema a um problema específico. Pense em um único problema que seu projeto colaborará para compreensão ou solução.
6. Discuta o projeto com seus pais ou responsáveis, com seus professores e seu orientador. Veja com eles se há alguma regra especial que se aplica ao seu projeto. Confira as Regras de Segurança antes de iniciar seu projeto ou qualquer experimento relacionado a ele.
7. Junto com eles elabore um planejamento detalhado das atividades do projeto seguindo a descrição de Metodologia Científica ou de Metodologia de Engenharia. Prepare um Plano de Pesquisa, contendo o problema estudado, hipóteses do problema, descrição do projeto e bibliografia básica utilizada.
8. Comece seu projeto seguindo o planejamento.
9. Ao finalizar o projeto, escreva seu Relatório de Projeto e depois o resumo do projeto.
10. Envie seu projeto à FEBRACE enviando o Plano de Pesquisa, o Relatório de Projeto e o Resumo. Veja "Como Enviar".
Tenda FEBRACE
22 a 24 de Março de 2011
Campus da Universidade de São Paulo - USP
Estacionamento da Escola Politécnica
Av. Professor Luciano Gualberto, Travessa 3, nº380
Cidade Universitária - São Paulo - SP
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