Dados sobre a violência contra a mulher têm repercussão na CNN e em mais 50 sites estrangeiros
O Mapa da Violência 2010 - Anatomia dos Homicídios no Brasil teve cobertura da rede de notícias internacional CNN, da TeleSur, da agência de notícias portuguesa LUSA e angolana, Angola Press, entre outros veículos de países tão distantes quanto EUA e Taiwan, além de mais de 50 sites estrangeiros, que alcançam milhões de internautas mundo afora. O que chamou a atenção desses veículos foi a divulgação recente de uma seção extra do estudo, dedicada especificamente aos homicídios de mulheres. A contundência dos dados despertou imediato interesse da imprensa nacional, e a cobertura em massa acabou por contagiar também os correspondentes estrangeiros.
No último dia 4 de julho, o jornal O Estado de São Paulo veiculou matéria referente aos dados do Mapa sobre homicídios de mulheres. A veiculação, pela Agência Estado, percorreu todo o Brasil e acabou por gerar menção em telejornais como Jornal Nacional , Bom Dia, Brasil e Fantástico, da TV Globo, assim como de outros do SBT, além da Rádio CBN . Centenas de sites brasileiros também replicaram a notícia.
O estudo revela que, entre 1997 a 2007, uma mulher é assassinada a cada duas horas no Brasil, o que leva o país a ocupar o 12° lugar no ranking mundial de homicídios de mulheres. Durante esse período, 41.532 mulheres morreram vítimas de homicídio, média de 4,2 assassinatos a cada 100 mil habitantes
19/07/2010
Especialistas da Sangari ajudam professores a acompanhar principais novidades da Ciência
Equipe do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Sangari Brasil Seção Telescópio seleciona os fatos que o professor pode utilizar para enriquecer sua aula e tornar o processo de aprendizagem mais dinâmico e significativo; o conteúdo está nos sites que a Sangari dedica a cada rede de escolas
A equipe do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Sangari iniciou mais uma ação de apoio ao professor, monitorando, selecionando e indicando os principais fatos do noticiário de Ciências. Agora, o professor encontra no site dedicado ao seu programa a seção Telescópio, com notas curtas e didáticas sobre descobertas e avanços científicos que se relacionam com as aulas de Ciências e que podem contribuir com o processo de aprendizagem.
"Os professores estão sempre preocupados com a ideia de relacionar o que se aprende na escola com a vida fora dela. Essas relações podem ser mais frequentes e aprofundadas quando os professores têm acesso a um conjunto de informações pré selecionadas e que os auxiliam na preparação e desenvolvimento de suas aulas", explica o físico Vinícius Signorelli, coordenador geral de Pesquisa e Desenvolvimento da Sangari. "Com a expansão da divulgação científica na internet, várias instituições em todo o mundo têm publicado suas produções em sites, com a preocupação de divulgar esse conhecimento ao público de não-cientistas. Nasa, o satélite Hubble, Fapesp, revista Ciência Hoje são alguns exemplos de instituições que mantêm sites de divulgação. Temas como genômica, astrofísica, ecologia, evolução, energia e meio ambiente estão na ordem do dia e tratam de assuntos diretamente relacionados com decisões importantes para a sociedade brasileira e mesmo para todo mundo."
Como a rotina do professor é puxada e as novidades nos campos da Ciência e da Tecnologia são constantes, o trabalho dos especialistas da Sangari vai ajudá-lo a poupar o tempo e a focar sua atenção nas informações mais importantes para fortalecer o processo de aprendizagem. Vai também servir como fonte para discussões e atividades com os alunos nas aulas do CTC.
Uma das notas já disponíveis no Telescópio, por exemplo, trata de um tema instigante para os alunos: afinal, o "hobbit" da Ilha das Flores está ou não na árvore genealógica do Homo sapiens ? O biólogo e pesquisador Fábio Vitta, coordenador de unidade, informa que uma recente pesquisa derruba argumentos que questionavam a classificação do hominídeo da Indonésia, e mantém o "hobbit" como pertencente ao gênero dos humanos.
Os alunos que estudam por meio da metodologia da Sangari desenvolvem espírito investigativo, e seu interesse pelo conhecimento cresce na medida em que eles se tornam alunos interessados no mundo da Ciência e suas implicações cotidianas. O professor precisa estar bem informado para trabalhar com estes pequenos pesquisadores, que sempre trazem questões atuais para discutir na sala de aula. Estar bem informado é também uma ótima condição para provocar a turma com temas que despertam o interesse, a curiosidade, a vontade de conhecer.
13/07/2010
Escolas com metodologia Sangari despertam interesse da criança, diz Claudia Costin
A secretária municipal de Educação do Rio elogia o programa em entrevista à revista Época
"Assim que assumi, mapeamos os resultados escolares, e era claro que nessas áreas o desempenho era menor e a evasão escolar ruim. Professores não iam com medo de tiroteios e ataques. Em agosto de 2009, começamos a oferta de ensino em tempo integral, introduzimos um programa de ciências prático, para que a criança se interesse em ir à escola, e contratamos mães voluntárias que buscam crianças em suas casas". O relato faz parte de entrevista da secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin, à mais recente edição da revista Época.
Na entrevista, Costin destaca os resultados da mudança de rumo na política educacional carioca.
Para Costin, ex-ministra da Administração Federal e Reforma de Estado e ex-secretária de Cultura do Estado de São Paulo, parte do segredo para se obter melhores resultados na educação pública está na aposta que faz nos professores. "Prédio não educa. Quem educa é gente", sentencia. Daí a decisão da Prefeitura do Rio de introduzir programas educacionais com novas metodologias para que os educadores possam oferecer ensino melhor e diferenciado a estudantes de baixo desempenho em áreas de risco.
Disposta a enfrentar os desafios da educação carioca, Claudia Costin adotou o programa CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade, que recebe, na cidade, o nome de Cientistas do Amanhã e atende a 150 escolas, localizadas em áreas de risco, chamadas “Escolas do Amanhã”.
Clique aqui, para ler a entrevista na íntegra.
"Assim que assumi, mapeamos os resultados escolares, e era claro que nessas áreas o desempenho era menor e a evasão escolar ruim. Professores não iam com medo de tiroteios e ataques. Em agosto de 2009, começamos a oferta de ensino em tempo integral, introduzimos um programa de ciências prático, para que a criança se interesse em ir à escola, e contratamos mães voluntárias que buscam crianças em suas casas". O relato faz parte de entrevista da secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin, à mais recente edição da revista Época.
Na entrevista, Costin destaca os resultados da mudança de rumo na política educacional carioca.
Para Costin, ex-ministra da Administração Federal e Reforma de Estado e ex-secretária de Cultura do Estado de São Paulo, parte do segredo para se obter melhores resultados na educação pública está na aposta que faz nos professores. "Prédio não educa. Quem educa é gente", sentencia. Daí a decisão da Prefeitura do Rio de introduzir programas educacionais com novas metodologias para que os educadores possam oferecer ensino melhor e diferenciado a estudantes de baixo desempenho em áreas de risco.
Disposta a enfrentar os desafios da educação carioca, Claudia Costin adotou o programa CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade, que recebe, na cidade, o nome de Cientistas do Amanhã e atende a 150 escolas, localizadas em áreas de risco, chamadas “Escolas do Amanhã”.
Clique aqui, para ler a entrevista na íntegra.
07/07/2010
Obra e vida de Einstein no Palácio Anchieta
Exposição foi aberta ontem, em solenidade, e período para visitação gratuita começa hoje (07) Quem for ao Palácio Anchieta de hoje até o dia 3 de outubro vai poder conferir sob um outro ângulo as teorias que fizeram com que Albert Einstein fosse considerado um dos gênios da humanidade.
A exposição "Eistein Brasil", que também vai mostrar curiosidades sobre a vida do cientista, foi aberta ontem.
No local, estão expostos documentos raros e objetos do próprio cientista. A mostra foi trazida ao Estado pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Estadual de Educação (Sedu), e pelo Instituto Sangari.
O formato original da exposição é o do Museu de História Natural de Nova York, nos Estados Unidos, mas ao chegar ao Brasil, em 2008, ela passou por adaptações, entre elas, a inclusão da visita de Einstein em 1925 ao país.
Segundo o consultor científico da mostra Einstein, Alfredo Tolmasquim, as modificações foram feitas para que o público pudesse interagir mais com as teorias de Einstein e entender como elas modificaram o cotidiano.
"Incorporamos materiais de artistas brasileiros, desenvolvemos kits interativos para ficar mais fácil compreender os princípios de Einstein. Introduzimos toda uma parte relacionada a visita dele no Brasil e inclusive sobre a comprovação da Teoria da Relatividade, que aconteceu no Ceará".
A expectativa da Sedu é de que 85 mil pessoas visitem o Palácio Anchieta até o dia 3 de outubro. Destes, 50 mil serão estudantes da rede pública estadual capixaba. A visitação é gratuita.
FONTE: A Gazeta - ES
06/07/2010
Exposição Internacional Einstein será aberta ao público na quarta-feira (07)
O Espírito Santo receberá, a partir desta quarta-feira (07), a Exposição Internacional Einstein, que ficará no Palácio Anchieta, em Vitória, até o dia 03 de outubro. Os interessados em conhecer a trajetória de um dos maiores gênios do século XX poderão visitar a exposição das 8 às 18 horas, de terça a sexta-feira, e das 10 às 18 horas aos sábados, domingos e feriados. A entrada é gratuita.
A exposição vai contar com diversas seções interativas, obras de arte realizadas por diversos artistas brasileiros sobre o cientista, além de objetos pessoais de Einstein, como cartas, boletim escolar e peças de vestuário usadas por ele em sua visita ao Brasil, em 1925. Também serão realizadas oficinas, palestras e apresentações culturais.
Na assinatura do contrato da Exposição, realizada no último dia 18, o secretário de Estado da Educação, Haroldo Corrêa Rocha, lembrou que essas iniciativas motivam bastante os alunos. "Nós vemos nas escolas a repercussão das exposições, como, por exemplo, a de Darwin e a de Michelangelo. Diante de uma oportunidade como essa, nossos alunos e professores não só visitam a exposição, mas também produzem sobre o tema. Nessa específica, a Ciência será o elemento motivador. Precisamos desmistificar a Ciência para os nossos estudantes e exposições como a de Einstein nos ajudam nesse processo."
Para o presidente do Instituto Sangari, Ben Sangari, a exposição contribui para desenvolver as competências necessárias para o século XXI. "O conhecimento científico deve ser o centro do nosso plano educacional no século atual. Quando inserimos a ciência na vida de nossos jovens de uma forma interessante, os motivamos a desenvolver capacidades que serão essenciais para esse século, como a competência analítica e o senso crítico", ressaltou o presidente.
Segundo o consultor científico da exposição, professor Alfredo Tolmasquim, quem for conferir de perto a exposição vai conhecer, além dos feitos científicos, um pouco da vida de Albert Einstein. "A exposição destaca um Einstein, sobretudo, humano. Um cientista que soube compreender a dimensão social da Ciência. Einstein não se preocupava só com a Ciência, mas com questões como o pacifismo e a política. Ele soube sair de seu gabinete", salientou o consultor.
A expectativa da organização é receber no Espírito Santo um público de 90 mil pessoas. A Exposição Internacional Einstein já foi vista por mais de dois milhões de pessoas em todo o mundo. A versão brasileira foi inaugurada em 2008 e já passou por São Paulo e Rio de Janeiro.
Fonte: Es Hoje Online
Homenagem a Alfred Wallace no Museu da Vida
Reúne atores e diretores brasileiros e britânicos
Atores e diretores brasileiros e britânicos agitam, com entrada gratuita, o palco do Museu da Vida no próximo dia 20 de julho. Os artistas da companhia Theatr na n'Óg, sediada no País de Gales, estarão no Rio para apresentar o espetáculo “You Should Ask Wallace”, sobre o naturalista Alfred Wallace, que propôs, simultaneamente a Charles Darwin, a teoria da evolução por seleção natural.
A dramaturga e diretora Geinor Styles estará presente ao evento, que apresenta um monólogo, interpretado por Ioan Hefin, baseado na autobiografia My Life, obra que narra o caráter inspirador de Wallace e que o levou a conceber a ideia da evolução. Logo após a encenação dessa versão original, a peça será apresentada pelo ator Gustavo Ottoni, que interpreta, dirige e fez a adaptação – com Wanda Hamilton, coordenadora do grupo Ciência em Cena, do Museu da Vida - o espetáculo “Pergunte a Wallace”.
O evento será apresentado das 13h30 às 17 horas, na Tenda da Ciência do Museu da Vida - Av. Brasil, 4365 – campus da Fiocruz, em Manguinhos. Ao fim das duas encenações, o ator e cenógrafo Carlos Palma, diretor do Núcleo Arte Ciência no Palco, aborda o tema da aproximação entre teatro e ciência, que abre uma nova possibilidade de percepção do conhecimento por meio de aspectos dramáticos e emotivos.
A versão brasileira da peça incluiu elementos da viagem de Wallace pelo Brasil, onde passou quatro anos, entre 1848 e 1852, e mostra a importância da biodiversidade brasileira para a elaboração de sua teoria. Em expedições no Alto Rio Negro, na Amazônia, o cientista coletou e desenhou 180 espécies de peixes, um terço das quais não era ainda conhecida pela comunidade científica. O encerramento acontece com um debate entre os atores, diretores e a plateia.
Mais informações
Ciência em Cena – Um dos espaços de visitação do Museu da Vida, o Ciência em Cena estreou suas primeiras atividades em 1997. Em uma tenda com 120 lugares, os visitantes assistem a espetáculos teatrais que inspiram discussões sobre temas científicos, históricos e atuais. O espaço conta também com Laboratórios de Percepção, onde o visitante explora os sentidos e percepções por meio de painéis interativos, instrumentos ópticos e outros recursos. As atividades abordam conceitos de física e biologia e discutem sua relação com a cultura, as emoções e o processo de aprendizagem.
Peças como “Lição de Botânica”, de Machado de Assis, e “Mistério do Barbeiro”, inspirada na obra de Antônio Carlos Soares sobre o cientista Carlos Chagas, também fazem parte do repertório do grupo.
Para mais informações sobre o Ciência em Cena e sobre a peça “Pergunte a Wallace”, acesse o site do Museu da Vida http://www.museudavida.fiocruz.br/.
Theatr na n'Óg – Sediada no País de Gales (Reino Unido), a companhia foi criada há 25 anos, com a missão de entreter e educar audiências de todas as idades por meio de performances teatrais. Para mais informações sobre a companhia e sobre a peça “You Should Ask Wallace”, acesse o site http://www.theatr-nanog.co.uk/.
Núcleo Arte Ciência no Palco – Desde 1998, o grupo paulista se destaca no cenário brasileiro por montar peças sobre temas ligados à ciência. O repertório do núcleo inclui hoje uma dúzia de peças, destinadas a adultos e ao público infantil, e já foi visto por mais de 600 mil espectadores. Entre os grandes sucessos está o monólogo “Einstein”, de Gabriel Emanuel; “Copenhagen”, de Michael Frayan; e o infantil “DaVinci Pintando o Sete”, de Francisco Alves. Para mais informações sobre o Núcleo Arte Ciência no Palco e as peças de seu repertório, acesse o site http://www.arteciencianopalco.com.br/.
Serviço do evento
Título: You Should Ask Wallace
Data: terça-feira, 20 de julho
Horário: 13:30h às 17h – entrada gratuita.
Local: Tenda da Ciência do Museu da Vida, campus da Fiocruz.
Endereço: Av. Brasil, 4.365 – Manguinhos.
FONTE: Assessoria de Imprensa COC / Fiocruz: Haendel Gomes
Atores e diretores brasileiros e britânicos agitam, com entrada gratuita, o palco do Museu da Vida no próximo dia 20 de julho. Os artistas da companhia Theatr na n'Óg, sediada no País de Gales, estarão no Rio para apresentar o espetáculo “You Should Ask Wallace”, sobre o naturalista Alfred Wallace, que propôs, simultaneamente a Charles Darwin, a teoria da evolução por seleção natural.
A dramaturga e diretora Geinor Styles estará presente ao evento, que apresenta um monólogo, interpretado por Ioan Hefin, baseado na autobiografia My Life, obra que narra o caráter inspirador de Wallace e que o levou a conceber a ideia da evolução. Logo após a encenação dessa versão original, a peça será apresentada pelo ator Gustavo Ottoni, que interpreta, dirige e fez a adaptação – com Wanda Hamilton, coordenadora do grupo Ciência em Cena, do Museu da Vida - o espetáculo “Pergunte a Wallace”.
O evento será apresentado das 13h30 às 17 horas, na Tenda da Ciência do Museu da Vida - Av. Brasil, 4365 – campus da Fiocruz, em Manguinhos. Ao fim das duas encenações, o ator e cenógrafo Carlos Palma, diretor do Núcleo Arte Ciência no Palco, aborda o tema da aproximação entre teatro e ciência, que abre uma nova possibilidade de percepção do conhecimento por meio de aspectos dramáticos e emotivos.
A versão brasileira da peça incluiu elementos da viagem de Wallace pelo Brasil, onde passou quatro anos, entre 1848 e 1852, e mostra a importância da biodiversidade brasileira para a elaboração de sua teoria. Em expedições no Alto Rio Negro, na Amazônia, o cientista coletou e desenhou 180 espécies de peixes, um terço das quais não era ainda conhecida pela comunidade científica. O encerramento acontece com um debate entre os atores, diretores e a plateia.
Mais informações
Ciência em Cena – Um dos espaços de visitação do Museu da Vida, o Ciência em Cena estreou suas primeiras atividades em 1997. Em uma tenda com 120 lugares, os visitantes assistem a espetáculos teatrais que inspiram discussões sobre temas científicos, históricos e atuais. O espaço conta também com Laboratórios de Percepção, onde o visitante explora os sentidos e percepções por meio de painéis interativos, instrumentos ópticos e outros recursos. As atividades abordam conceitos de física e biologia e discutem sua relação com a cultura, as emoções e o processo de aprendizagem.
Peças como “Lição de Botânica”, de Machado de Assis, e “Mistério do Barbeiro”, inspirada na obra de Antônio Carlos Soares sobre o cientista Carlos Chagas, também fazem parte do repertório do grupo.
Para mais informações sobre o Ciência em Cena e sobre a peça “Pergunte a Wallace”, acesse o site do Museu da Vida http://www.museudavida.fiocruz.br/.
Theatr na n'Óg – Sediada no País de Gales (Reino Unido), a companhia foi criada há 25 anos, com a missão de entreter e educar audiências de todas as idades por meio de performances teatrais. Para mais informações sobre a companhia e sobre a peça “You Should Ask Wallace”, acesse o site http://www.theatr-nanog.co.uk/.
Núcleo Arte Ciência no Palco – Desde 1998, o grupo paulista se destaca no cenário brasileiro por montar peças sobre temas ligados à ciência. O repertório do núcleo inclui hoje uma dúzia de peças, destinadas a adultos e ao público infantil, e já foi visto por mais de 600 mil espectadores. Entre os grandes sucessos está o monólogo “Einstein”, de Gabriel Emanuel; “Copenhagen”, de Michael Frayan; e o infantil “DaVinci Pintando o Sete”, de Francisco Alves. Para mais informações sobre o Núcleo Arte Ciência no Palco e as peças de seu repertório, acesse o site http://www.arteciencianopalco.com.br/.
Serviço do evento
Título: You Should Ask Wallace
Data: terça-feira, 20 de julho
Horário: 13:30h às 17h – entrada gratuita.
Local: Tenda da Ciência do Museu da Vida, campus da Fiocruz.
Endereço: Av. Brasil, 4.365 – Manguinhos.
FONTE: Assessoria de Imprensa COC / Fiocruz: Haendel Gomes
05/07/2010
Dia Mundial da Ciência abre inscrições para concurso sobre biodiversidade
por Cíntia Moura
-
O Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento , celebrado em 10 de novembro, é a data oficial escolhida pela UNESCO, desde 2001, para apontar, avaliar e debater os impactos do desenvolvimento científico e tecnológico na qualidade de vida das pessoas.
A UNESCO e seus parceiros, entre eles o Instituto Sangari , convidam os estudantes do ensino médio de todo o Brasil, interessados em atividades ligadas a ciências, a inscreverem seus trabalhos, até o dia 3 de setembro, na categoria escrita e desenho com o tema “ Biodiversidade ”, em comemoração ao Ano Internacional da Biodiversidade .
O objetivo da UNESCO é conscientizar as pessoas e fazê-las refletir sobre a importância que a ciência representa na vida de todos e como ela pode fazer a diferença no mundo. Com isso, afirma o comprometimento em promover o apoio ao desenvolvimento científico, restaurar o uso da ciência em prol da sociedade e fortalecer a consciência pública sobre os desafios enfrentados pela ciência e mostrar o seu papel na sociedade sustentável.
Mais informações: http://eventos.unesco.org.br/diadaciencia/
-
O Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento , celebrado em 10 de novembro, é a data oficial escolhida pela UNESCO, desde 2001, para apontar, avaliar e debater os impactos do desenvolvimento científico e tecnológico na qualidade de vida das pessoas.
A UNESCO e seus parceiros, entre eles o Instituto Sangari , convidam os estudantes do ensino médio de todo o Brasil, interessados em atividades ligadas a ciências, a inscreverem seus trabalhos, até o dia 3 de setembro, na categoria escrita e desenho com o tema “ Biodiversidade ”, em comemoração ao Ano Internacional da Biodiversidade .
O objetivo da UNESCO é conscientizar as pessoas e fazê-las refletir sobre a importância que a ciência representa na vida de todos e como ela pode fazer a diferença no mundo. Com isso, afirma o comprometimento em promover o apoio ao desenvolvimento científico, restaurar o uso da ciência em prol da sociedade e fortalecer a consciência pública sobre os desafios enfrentados pela ciência e mostrar o seu papel na sociedade sustentável.
Mais informações: http://eventos.unesco.org.br/diadaciencia/
02/07/2010
Ensino de Ciências com metodologia da Sangari anima professores de Botucatu
por Cíntia Moura-
"As aulas são interessantes, os alunos demonstram interesse e motivação", diz docente. "Tem sido uma reciclagem para meu trabalho, um novo desafio que tem contribuído para o meu aprendizado.”
"As aulas são interessantes, os alunos demonstram interesse e motivação na realização das atividades. Aguardam ansiosos por essas aulas. Acredito que o programa tem sido importante, pois, ao realizar as atividades com o material concreto, a aprendizagem torna-se mais significativa. Como professora, gostei muito do material, que tem sido uma reciclagem para meu trabalho, um novo desafio que tem contribuído para o meu aprendizado”, declara Ana Teresa Rossi, professora da Escola Municipal de Ensino Fundamental - EMEF Angelino de Oliveira.
Com o programa, os estudantes têm mais fácil compreensão da área de Ciências, por meio dos livros, vídeos, jogos e materiais para investigação que tornam as aulas mais interativas e permitem reflexão sobre as matérias e suas finalidades.
“Através da investigação, os alunos podem vivenciar os conteúdos que antes eram abordados somente na teoria e de maneira superficial, e que muitas vezes não eram compreendidos por eles”, afirma Eliane Severino, coordenadora da EMEF Angelino de Oliveira.
O objetivo principal é que o professor possa conhecer a metodologia e desenvolver junto com os alunos questões investigativas, desenvolver trabalhos em grupo e discussões sobre o assunto. Para facilitar essa experiência, a Sangari tem um site exclusivo para que os professores possam se aperfeiçoar, por meio de fóruns, vídeos de formação, consulta ao livro do professor on-line e troca de experiências entre professores e formadores.
Sobre o programa CTC
Ciência para Gente é o nome que o CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade recebeu ao ser adotado pela rede municipal de ensino de Botucatu, cidade do interior paulista localizada a 235 km da capital.
São atendidos em média 9 mil alunos do 1º ao 9º anos do Ensino Fundamental. No total, são 19 escolas, sendo uma de educação especial, 258 professores, 12 diretores, 12 vice-diretores e 17 coordenadores de ensino, que já estão sendo apoiados e formados pela equipe de Implementação da Sangari.
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