22/11/2010

Instituto Sangari promove megaexposição Água na Oca

Mostra feita em parceria com o Museu de História Natural de Nova York ocorre no Parque Ibirapuera a partir de 26 de novembro

A água é elemento essencial à vida no nosso planeta. Mais de 70% da Terra é água, em suas mais diversas formas e estados. Salgada e doce, líquida e sólida. Por decisão da natureza, o Brasil ficou com o maior manancial de água doce do planeta, um privilégio que justifica a realização de uma megaexposição sobre ela no País, a Água na Oca. O evento será aberto no dia 26 de novembro (sexta-feira) e vai durar quase seis meses, até 8 de maio de 2011, ocupando os 8 mil m² de área do pavilhão da Oca, no Parque Ibirapuera. Idealizada e realizada pelo Instituto Sangari, em parceria com o Museu de História Natural de Nova York, Água na Oca é uma exposição concebida no Brasil e para o Brasil, segundo o curador Marcello Dantas. “Fazer uma exposição sobre a água é como montar uma exposição sobre a vida, um assunto igualmente grandioso e infindável. Eleger a abordagem diante da amplitude do tema é a essência desse projeto”, afirma o curador.

A exposição é dividida por temas, ocupando cada um dos pavilhões da Oca. No térreo, a mostra trará as relações entre a água, a vida e o planeta. Também nessa área haverá aquários com mais de 60 espécies de peixes e uma abordagem sobre a ameaça das pescas predatórias. As janelas redondas da Oca terão imagens em computação gráfica com as espécies da zona abissal dos oceanos.

No primeiro andar da Oca o tema será a fúria das enchentes e suas conseqüências. Nessa área também haverá exibição de controle de qualidade da água e seu uso racional. O subsolo da Oca terá obras de arte relacionadas à água, com cinco trabalhos de artistas brasileiros. Uma parceria com o Instituto Goethe irá permitir a exibição de vídeos de artistas internacionais em cujas obras a água seja a protagonista.

Com mais esse megavento, o Instituto Sangari cumpre uma nova e importante etapa em sua missão de levar ao público em geral a perspectiva da cultura científica como elemento de formação da cidadania e do capital humano. Braço social e cultural da Sangari, o Instituto é responsável por outras grandes mostras, como Revolução Genômica, Darwin e Einstein, que foram vistas por mais de um milhão de pessoas, sendo 450 mil estudantes, em São Paulo, Rio de Janeiro, Petrópolis, Brasília, Goiânia, Curitiba e Vitória.

Mais informações podem ser obtidas no site da mostra:www.aguanaoca.com.br/

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