Augusto Curti, aluno do Meu Colégio, fala sobre suas impressões acerca da visita à Nanoaventura e à Oficina Desafio. Ele destaca, como muito importante, a possibilidade de interagir com os colegas na busca por soluções para os problemas. Curti comenta que a experiência de estar nesse evento é algo bastante diferente daquilo que ele vive em seu dia-a-dia. O depoimento revela a importância de visitas a museus e oficinas como atividades complementares à escola, e abre questionamentos importantes sobre essas atividades e como elas devem servir para inspirar as atividades em sala de aula.
httpv://www.youtube.com/watch?v=Tp_zUugkZd4&feature=channel_page A importância da interação 0 publish open open a-importancia-da-interacao 2009-05-05 14:59:15 2009-05-05 16:59:15 0 http://blogdoinstitutosangari.org/blog/?p=177 0 post 0 178 1 2009-05-05 14:58:44 2009-05-05 16:58:44
30/04/2009
29/04/2009
Desigualdades digitais
O estudo desenvolvido pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA) com a parceria do Instituto Sangari e do Ministério da Educação, reforça o conceito de que as desigualdades digitais reproduzem as diferenças existentes na sociedade. O trabalho utiliza dados sobre a internet do IBGE referente ao ano de 2005.
A pesquisa revela que os dez estados com acesso à internet concentrado na menor parcela da população estão nas regiões Norte e Nordeste, que também apresentam os piores resultados em outros indicadores sociais, como a renda. O Distrito Federal apresenta o melhor índice de igualdade, seguido pelas regiões Sul e Sudeste.
Segundo o mapa, quando analisados os indicadores internet domiciliar e o uso da rede mundial de computadores, por exemplo, apenas 14,7% da população brasileira de 10 anos ou mais mora em domicílios com acesso a este serviço. Nos estados de Alagoas e no Maranhão, esses índices caem para 4,5% e 2,1%, respectivamente, enquanto o DF apresenta uma taxa de 31,1%.
Nas instituições de ensino a situação é mais alarmante. Entre os estudantes que frequentam o Ensino Fundamental, só 5,4% utilizam internet na escola. Essa proporção eleva-se para 37,7% quando se trata dos estudantes mais ricos, deixando evidente que as diversas desigualdades socioeconômicas que caracterizam o Brasil influenciam intensamente nas condições de acesso às modernas tecnologias da informação.
A pesquisa revela que os dez estados com acesso à internet concentrado na menor parcela da população estão nas regiões Norte e Nordeste, que também apresentam os piores resultados em outros indicadores sociais, como a renda. O Distrito Federal apresenta o melhor índice de igualdade, seguido pelas regiões Sul e Sudeste.
Segundo o mapa, quando analisados os indicadores internet domiciliar e o uso da rede mundial de computadores, por exemplo, apenas 14,7% da população brasileira de 10 anos ou mais mora em domicílios com acesso a este serviço. Nos estados de Alagoas e no Maranhão, esses índices caem para 4,5% e 2,1%, respectivamente, enquanto o DF apresenta uma taxa de 31,1%.
Nas instituições de ensino a situação é mais alarmante. Entre os estudantes que frequentam o Ensino Fundamental, só 5,4% utilizam internet na escola. Essa proporção eleva-se para 37,7% quando se trata dos estudantes mais ricos, deixando evidente que as diversas desigualdades socioeconômicas que caracterizam o Brasil influenciam intensamente nas condições de acesso às modernas tecnologias da informação.
23/04/2009
“Lápis, Borracha e Teclado – Tecnologia da Informação na Educação”
Um estudo promovido pela Rede de Informação e Tecnologia Latino-Americana (RITLA) em parceria com o Ministério da Educação e com o Instituto Sangari evidenciou que as escolas brasileiras, em vez de reduzirem a distância que separa os estudantes que têm acesso às novas tecnologias dos que têm pouco ou nenhum contato com a internet, podem contribuir ainda mais para esse tipo de exclusão digital.
O livro intitulado “Lápis, Borracha e Teclado – Tecnologia da Informação na Educação” analisa alguns aspectos como o uso e a posse do computador, o acesso à rede mundial de computadores, a utilidade dessas ferramentas por alunos e professores do Ensino Fundamental, Médio e Superior e os impactos do uso do computador e da internet no aproveitamento curricular dos estudantes. O livro confronta a situação do Brasil e dos países da América Latina com os demais países do mundo.?
Segundo Julio Jacobo Waiselfsz, Diretor de Pesquisas do Instituto Sangari, essas brechas não existem apenas entre grupos de países denominados avançados ou em desenvolvimento, mas também dentro dos próprios países, apresentando fraturas internas que podem ser atribuídas a diferenças raciais, espaciais ou de renda.
Para o Presidente do Instituto Sangari, Ben Sangari, tais brechas são uma nova forma de manifestação das diferenças e divisões já existentes em nossa sociedade. “Entre os estudantes repetem-se as mesmas fraturas geográficas, socioeconômicas e de cor, que encontramos na população total. Espaços que deveriam promover e democratizar o acesso às novas ferramentas tecnológicas acabam beneficiando grupos privilegiados”, observa.
O livro intitulado “Lápis, Borracha e Teclado – Tecnologia da Informação na Educação” analisa alguns aspectos como o uso e a posse do computador, o acesso à rede mundial de computadores, a utilidade dessas ferramentas por alunos e professores do Ensino Fundamental, Médio e Superior e os impactos do uso do computador e da internet no aproveitamento curricular dos estudantes. O livro confronta a situação do Brasil e dos países da América Latina com os demais países do mundo.?
Segundo Julio Jacobo Waiselfsz, Diretor de Pesquisas do Instituto Sangari, essas brechas não existem apenas entre grupos de países denominados avançados ou em desenvolvimento, mas também dentro dos próprios países, apresentando fraturas internas que podem ser atribuídas a diferenças raciais, espaciais ou de renda.
Para o Presidente do Instituto Sangari, Ben Sangari, tais brechas são uma nova forma de manifestação das diferenças e divisões já existentes em nossa sociedade. “Entre os estudantes repetem-se as mesmas fraturas geográficas, socioeconômicas e de cor, que encontramos na população total. Espaços que deveriam promover e democratizar o acesso às novas ferramentas tecnológicas acabam beneficiando grupos privilegiados”, observa.
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