No ano de 2007 foi divulgado o terceiro Relatório de Desenvolvimento Juvenil, elaborado em parceria entre a Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA), o Instituto Sangari e a Secretaria de Ciências e Tecnologia para Inclusão Social.
O intuito do relatório é promover uma descrição social, educacional e ocupacional dos jovens brasileiros, além de propor a construção de um indicador, intitulado Índice de Desenvolvimento Juvenil (IDJ). O índice tem como objetivo refletir as condições de vida e o acesso a benefícios sociais como a educação, saúde e renda. Para a sua elaboração, foram utilizados critérios semelhantes aos propostos no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
O estudo elabora um amplo panorama sobre a situação da juventude nas 27 unidades federadas do Brasil, analisando a evolução da situação dos jovens ao longo dos últimos anos. De acordo com os resultados do relatório, os estados com melhores indicadores foram o Distrito Federal, Santa Catarina e São Paulo. Os últimos lugares no índice correspondem aos estados de Alagoas, Pernambuco e Maranhão.
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