29/10/2010

Canal Pakapaka mostra experiências do programa CTC

O programa infantil do Canal Encontro visita a escola Número 17 de Avellaneda; e os alunos apresentaram experimentos científicos

A nova temporada de Pakapaka - o ciclo infantil do Canal Encuentro – começa com uma novidade, e uma delas é que os alunos do programa CTC- Ciência e Tecnologia com Criatividade, na província de Buenos Aires, participam mostrando experiências cientificas, explicando fenomenos e dizendo as câmeras o que eles mais gostam de aprender em ciências. São meninos da 4 ª série da escola número 17 da, Avellaneda que participaram de alguns experimentos da Ciência.

Você gostaria de investigar? A ciência é difícil? Por que é importante? Que experiências fizeram? Gostaria de ser um cientista? São algumas das perguntas respondidas pelos alunos, que também conduziu experimentos e demonstrou fenômenos para as câmeras.

Alunos do programa CTC fazendo experimento, aqui.

Conheça o canal Pakapaka
O Canal Pakapaka é o primeiro canal educativo criado pelo Ministério da Educação da Argentina proposto para as crianças do país ter acesso a conteúdos de alta qualidade, desenvolvido para educar e entreter as crianças, com o objetivo de promover o acesso a informação e materiais de diversas fontes internacionais que contribuem para o desenvolvimento deles de acordo com a Convenção sobre os Direitos da Criança.

O canal é direcionado para professores e alunos apresentando materiais educativos e pedagógicos de apoio ao ensino em diversas áreas curriculares, e promover a utilização das tecnologias da informação e comunicação nos processos pedagógicos.

19/10/2010

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia tem atividades em todo o Brasil

Eventos buscam principalmente despertar a atenção para a utilização dos recursos naturais e a biodiversidade

“Ciência para o Desenvolvimento Sustentável” é o tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2010, que até o dia 24/10 contará com nada menos que 11.370 atividades em 342 cidades brasileiras, envolvendo 683 instituições ligadas ao ensino e pesquisa de Ciência e tecnologia. Coordenada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, a Semana tem como objetivo divulgar e popularizar a Ciência.

Os eventos deste ano buscam principalmente despertar a atenção para a utilização dos recursos naturais e a biodiversidade. Como 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade, o tema central da Semana enfatiza que a Ciência e a tecnologia são a essência para que haja um desenvolvimento com qualidade, compatível com as questões sociais, econômicas e ambientais.

No Estado do Rio de Janeiro, cerca de 30 cidades estão na programação das atividades. A coordenação dos municípios é da Casa da Ciência e do museu da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O Distrito Federal tem cerca de 530 eventos programados.

Em São Paulo, 30 cidades reúnem mais de 500 atividades cadastradas. Em Campinas, o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer iniciou a programação com exposições de projetos, pesquisas, palestras, oficinas e eventos culturais. Também ali ocorre a 2ª Mostra de Ciência e Tecnologia da Fundação Fórum Campinas, reunindo 11 instituições de pesquisa.

Em Sergipe, o Grupo de Pesquisa em Robótica da Universidade Federal de Sergipe (UFS) demonstra como a robótica auxilia no aprendizado de Ciências, estimulando o interesse dos jovens através do futebol com robôs.

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2010 conta com a participação de instituições de pesquisa e ensino, universidades, escolas de todos os níveis, secretarias estaduais e municipais de C&T e de educação, fundações de apoio a pesquisa, órgãos governamentais, entidades científicas e tecnológicas, cientistas, professores, pesquisadores, estudantes e todos interessados em Ciência.

14/10/2010

Dia do Professor: "Entre o feijão e o sonho"

Há um ditado bastante maldoso sobre o ofício de professor: “Quem sabe faz, quem não sabe ensina”. De falácias como essas vão se construindo ditos populares. O fato é que eles acabam por simultaneamente espelhar e traduzir preconceitos que ainda giram em torno da profissão de professor. Preconceitos que podem ser positivos também. Há quem admire tanto a figura do professor que o coloque em um pedestal e se julgue inferior a ele e até incapaz de alcançá-lo. Para alguns estudantes, tornar-se amigo do professor pode ser símbolo de prestígio. Daí também as célebres adulações, como presentear o mestre com uma maçã vermelha lustrada sobre a mesa dele, gesto clássico nas ficções infanto-juvenis.

No Brasil, são comuns, sobretudo em faculdades particulares, estudantes de certas áreas menosprezarem o professor por acharem que ele, se fosse bem-sucedido, deveria estar no mercado ganhando dinheiro e não ali, dando aulas e corrigindo provas. Obviamente, não lhes ocorre que o ensino também integra o mercado de trabalho. Lecionar é ofício tão ou mais relevante que projetar edifícios, administrar empresas, gerir pessoas, vender geladeiras. Pode haver profissionais mais felizes – e até mais bem pagos – em salas de aula do que em escritórios, hospitais, fábricas, consultórios. Muitas vezes, o magistério é uma opção.

A despeito dos preconceitos, positivos ou negativos, fato é que, sem professor, não há outro profissional. Por mais autodidata que seja uma pessoa, ela não aprende realmente sozinha. Em algum momento, precisará tirar dúvidas ou discutir temas ou simplesmente enxergar além da própria perspectiva. Entre seus pares, nem sempre encontrará a resposta segura ou a pergunta desafiadora. Idealmente, é na figura do professor que repousa a confiança oriunda da experiência de aprender e de ensinar. Com o professor, aprende-se, inclusive, a aprender. Afinal, a ingestão indiscriminada de informações não garante o verdadeiro conhecimento.

Todavia, é igualmente fato que, na realidade cotidiana, há também professores despreparados, que podem confundir e até mesmo traumatizar um estudante. Longe do ideal, eles lecionam o que não sabem. Ou conhecem pouco a matéria que ministram. Geralmente, ocupam uma lacuna, a dos que desistiram da carreira por não verem nela suficiente motivação. Salários baixos, perspectivas limitadas, insegurança, excesso de trabalho, são diversas as explicações. Por mais amor que um professor tenha à pedagogia, há casos em que o feijão pesa mais que o sonho. A solução está na renúncia ao magistério e na busca de carreiras mais promissoras.

Nos níveis fundamental e médio, parece haver mais desistência, por parte do professor, que no nível superior, onde salários, perspectivas, segurança e estabilidade parecem motivá-los mais. Ainda ali, porém, vêem-se greves freqüentes. Seriam os professores mais propensos à reivindicação que outras categorias? Por quê? O mais provável é que, de fato, sintam-se menos valorizados que outros profissionais de formação equivalente ou inferior, porém com remuneração extremamente elevada. O mercado dá as cartas. Valoriza mais quem faz do que quem ensina. O professor produz o quê? Novos profissionais parecem não ser o bastante. Pesquisas? Tampouco. Discussões que possam gerar novas idéias? Igualmente insuficiente para a pressa do mercado. Na prática, trata-se de mais uma entre as muitas injustiças que se faz ao professor.

Portanto, quando se comemora o Dia do Professor, alguns deles aproveitam a oportunidade para reivindicar. Outros se limitam a se comover diante das demonstrações de afeto de alunos que, ainda distantes das esferas do poder, mostram-se realmente gratos pelo esforço do mestre. Uma e outra atitude têm seu valor, sua importância. Independentemente do ponto de vista, porém, parece inegável que a carreira de professor está entre as mais nobres de que se tem notícia. Nobres e indispensáveis. Esteja ou não no topo da pirâmide social, mova-se pelo imperativo da sobrevivência – o feijão nosso de cada dia – ou pelo sonho de ver um mundo mais lúcido e, portanto, melhor, o professor deve e merece ter elevada auto-estima.

Dia 15 de outubro é o Dia do Professor

08/10/2010

Sangari apresenta conteúdo da revista Nova Escola em sites para professores

Publicação da Fundação Victor Civita produz artigos e reportagens sobre Educação que abrangem todo o Brasil

O professor que acessa seu site do programa CTC agora encontra também o conteúdo da revista Nova Escola , a publicação especializada em Educação com maior alcance no Brasil. Isto é fruto de uma parceria na qual a Sangari seleciona os artigos e reportagens da revista da Fundação Victor Civita que sirvam aos professores do CTC como suporte extra para informação e reflexão.

A primeira reportagem disponibilizada nos sites dos programas de Botucatu, Distrito Federal, Rio de Janeiro e das escolas particulares trata de violência entre os jovens. Não por acaso, a reportagem cita a Sangari e sua reconhecida contribuição ao estudo deste tema, o Mapa da Violência , produzido pelo diretor de Pesquisa e Avaliação, Julio Jacobo Waiselfisz.

" A agressividade faz parte da adolescência, mas os casos de violência entre os jovens aumentaram e tornaram-se mais graves nos últimos dez anos. Entender o fenômeno é o primeiro passo para preveni-lo ", sugere a reportagem, reforçando a importância dos estudos da Sangari nesta área.

A parceria com a Nova Escola é mais um incremento para o conteúdo dos sites do CTC, que já contam com a participação dos pesquisadores da Sangari no monitoramento dos principais fatos do mundo da Ciência e da Tecnologia. Na seção Telescópio eles alertam os professores para as descobertas e conquistas mais importantes do momento, ajudando a identificar o que é indispensável saber em meio à enorme quantidade de informações disponíveis hoje.

Os sites dos programas e das escolas particulares também são ambientes onde o professor tem sempre à disposição, por exemplo, vídeos com os quais pode se preparar melhor para as atividades em sala de aula, os livros das unidades, orientações gerais, fóruns para tirar dúvidas, fazer sugestões, trocar experiências etc.

04/10/2010

EINSTEIN é grande sucesso em Vitória

Devido ao grande sucesso de público, a mostra internacional Einstein, em cartaz no Palácio Anchieta (ES) desde o dia 6 de julho, foi prorrogada até o dia 07 de novembro.

A exposição Einstein, fruto da parceria entre o Instituto Sangari e o Museu de História Natural de Nova York (AMNH), apresenta a vida e obra de um dos maiores gênios do século 20. Dividida em 10 seções que, além de trazer obras de arte, fotos, fac-símiles de cartas, manuscritos, ainda conta com um cinema 3D, grande atração para a criançada que faz uma admirável viagem pelo espaço. Quase 70 mil pessoas já se encantaram com a mostra.

Exposição Einstein
Local: Palácio Anchieta
Pça. João Clímaco, s/n° - Cidade Alta – Centro - Vitória

Período:
De 7 de julho a 7 de novembro de 2010

Horários:
De 3° a 6°: das 8h às 18h
Sábados, domingos e feriados: das 10h às 18h
Exposição fechada às segundas-feiras.

Ingressos:
Entrada gratuita

Agendamento para escolas:
Para garantir a visita guiada é imprescindível o agendamento pelo telefone
0300 789 0002 ou mailto:exposicao@divertecultural.com.br

Mais informações:
http://email.sangari.com/mail/jaguiar.nsf/0/059A4DA18A9C4E9E832576E70070B2AF/$File/www.einsteinbrasil.com.br